A Igreja perante a TFP: Prelados prestam homenagem a Plínio Corrêa de Oliveira


- Trechos breves de aprovação


"Preclaro Senhor,

(...) Sua Santidade regozija-se contigo porque explanaste e defendeste com penetração e clareza a Ação Católica, da qual possuis um conhecimento completo, e à qual tens grande apreço, de tal modo que se tornou claro para todos quão importante é estudar e promover tal forma auxiliar do apostolado hierárquico.

O Augusto Pontífice de todo o coração faz votos que deste teu trabalho resultem ricos e sazonados frutos, e colhas não pequenas nem poucas consolações.

E como penhor de que assim seja, te concede a Bênção Apostólica.

ENTREMENTES, COM A DEVIDA CONSIDERAÇÃO ME DECLARO TEU MUITO DEVOTADO"

Mons. J. B. Montini [futuro Paulo VI], Secretário de Estado, falando em nome de S. S. Pio XII (grifos nossos) [1]

"Lemos com o mais vivo interesse o que comunicaram a esta Sagrada Congregação com a amável carta de 19 de março passado, com o objetivo de conferir maior brilho ao salutar apostolado intelectual que o douto e modelar Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Prof. PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA, vem realizando há várias décadas.

Há muitos anos acompanhamos
o trabalho multifacetado realizado em alto nível por este Professor leigo, que pode ser considerado o expoente máximo do pensamento católico e o mais fiel defensor da Tradição Católica e do Magistério da Igreja entre os intelectuais leigos desta nobre Nação Brasileira." (grifos nossos)
.

Cardeal Pizzardo, da Sagrada Congregação dos Seminários e Universidades da Santa Sé, ao final do Concílio Vaticano II (1965), enaltecendo Plinio Corrêa de Oliveira em carta aos bispos que o acompanharam, Dom Sigaud e Dom Mayer, os quais haviam proposto matéria correlata ao apostolado do professor leigo.


Carta tirada de: https://ipco.org.br/documentos-expoente-maximo-do-pensamento-catolico-e-o-mais-fiel-defensor-da-tradicao




Cardeal Slipyj é recebido nos quarteirões da TFP brasileira



Cardeal Josef Mindszenty, Arcebispo-Príncipe de Esztergom, Primaz da Hungria, recebido pela TFP da Venezuela, em Caracas.



Cardeal Jorge Medina, inaugurando centro de estudos da TFP na França em 2006 [2]

"Plinio Corrêa de Oliveira: Apóstolo insigne, polemista fogoso e intrépido"

Cardeal Bernardino Echeverria Ruiz, da Ordem dos Frades Menores franciscanos, doutorou-se em Filosofia pelo Pontifício Ateneu Antoniano, de Roma. Nomeado Bispo de Ambato em 1949 [3]

"Tal obra de serviço à Igreja não requer apenas rectidão doutrinal, mas também vida interior e um especial espírito de penitência e de sacrifício, proporcionado à gravidade da hora presente. Com a sua vida e obra, Plinio Corrêa de Oliveira dá-nos claro exemplo disso."

Cardeal Afons Maria Stickler
, salesiano. Exerceu magistério no Pontifício Ateneu Salesiano, do qual foi, de início, Decano da Faculdade de Direito Canónico e, posteriormente, Reitor de 1958 a 1966. É autor de importantes estudos teológicos e canónicos traduzidos em numerosas línguas
 [4]

"Fico-lhe especialmente agradecido, pois veio completar o conhecimento que tinha até agora deste grande pensador e homem de ação católico. Estas páginas me fazem reviver problemas e situações da Igreja na América Latina, onde tive ocasião de passar vários anos a serviço da Santa Sé."

Cardeal Opillo Rossi, em carta para Roberto de Mattei [5]

"Plinio Correa de Oliveira esteve no centro do acirrado embate da Igreja com o comunismo, que foi durante décadas a grande ameaça para a Fé católica na América do Sul. De outro lado, o seu livro torna também accessível ao leitor o espírito com que Correa de Oliveira se lançou à luta: Fiel ao Magistério Católico e sempre confiante na Providencia Divina e na contínua proteção da Virgem Maria".

Cardeal Walter Brandmüller, Presidente emérito do Pontifício Comitê das Ciências Históricas. Foi criado cardeal no Consistório Ordinário Público de 2010 pelo Papa Bento XVI, com o título de Cardeal-diácono deS. Giuliano dei Fiamminghi. Carta escrita para Mathias von Gersdorff sobre a biografia escrita por ele: “Encontro com Plinio Correa de Oliveira" [6].

"Dou-lhe minhas congratulações cordiais pela publicação da biografia do grande leigo católico brasileiro, o qual, como o senhor corretamente observa, é sob tantos aspectos um modelo para nós nestes tempos difíceis na vida da Igreja! Fico muito agradecido por um exemplar deste livro".

Cardeal Raymond Leo Burke, Patrono da Soberana Ordem Militar de Malta. Carta escrita para Mathias von Gersdorff sobre a biografia escrita por ele: “Encontro com Plinio Correa de Oliveira" [7]

"As adversidades e os ataques, que ele teve de vencer, são impressionantes. Porém, mais impressionante ainda é para mim a confiança na Providencia Divina e na ajuda perpétua da Virgem Maria com que ele perseverou em sua meta: ser fiel à Fé católica e não fraquejar apesar de todos os obstáculos. Como bem diz o subtítulo do livro foi Plinio Correa de Oliveira verdadeiramente um paladino católico em tempos procelosos.

E eu acrescento: ele foi também um exemplo e um modelo para os católicos de hoje, para que nós, em face das tempestades que ameaçam a nau da Igreja, não caiamos numa indiferença apática, mas avancemos com coragem atrás da bandeira da Santíssima Virgem, conscientes de que por fim o seu Imaculado Coração triunfará".

Dom Wolfgang Haas, Primeiro arcebispo da Arquidiocese de Vaduz em Liechtenstein. Carta escrita para Mathias von Gersdorff sobre a biografia escrita por ele: “Encontro com Plinio Correa de Oliveira" [8].

"(...)Estamos certos que êste livro, escrito por um homem que sempre viveu na Ação Católica e cuja pena está inteiramente ao serviço da Santa Igreja, fará muito bem às almas e promoverá a causa da Ação Católica nesta terra abençoada de Santa Cruz."

Dom Bento Aloisi Masela, Núncio Apostólico do Brasil em prefacio ao livro “Em Defesa da Ação Católica” de Dr.Plínio.

"Agradeço-lhe com particular estima a biografia de Plinio Corrêa de Oliveira. Faço votos para que esta personalidade seja particularmente conhecida nos meios católicos italianos, de modo a ajudar os leigos comprometidos a retomar a própria identidade e viver a própria missão."

Arcebispo Mons. Elio Sgreccia, vice-presidente da Pontifícia Academia para a Vida, teólogo-moralista de João Paulo II, a cuja autoria são atribuídas grande parte das encíclicas Veritatis Splendor e Evangelium Vitae.

"Louvo a Deus pela nobreza de sua Pessoa, que reverencio e cuja cultura muita admiração me causa. Vão-lhe minha pobre Bênção e a promessa de minhas orações pelo Senhor, pela vida exemplar e pela sua liderança de verdadeiro católico."

Dom Geraldo Mª Morais Penido, Arcebispo de Aparecida, em agradecimento pela obra "Nobreza e Elites Análogas" [9]

"Nessa luta da Contra-Revolução, Plinio Corrêa de Oliveira foi certamente um apóstolo, coerente a todo momento com sua Fé católica, alimentada na fecunda fonte da vida interior"

Dom Juan Rodolfo Laise, Bispo emérito de San Luis

"Com grande visão e coragem, Plinio Corrêa de Oliveira defendeu a Igreja e o Papado contra os totalitarismos deste século, bem como contra certas tendências que procuravam destruir os valores cristãos."

Pe. Giuseppe Pittau, S.J, Reitor da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma [10]

"Plínio Corrêa de Oliveira, notável como pensador, escritor e homem de ação, justifica inteiramente no contato pessoal a impressão que causa o estudo atento de sua vida e de suas obras. Sua simples presença como figura de relevo na vasta família das 26 TFPs que existem nos cinco continentes, é uma garantia insuperável de fidelidade a Santa Igreja e a Santa Sé, das quais ele é ardente devoto. (...) No entanto sua finalidade não é política e sim apostóica, lutando contra o comunismo, socialismo, progressismo, etc, etc, sempre de acordo com as orientações do Magistério Oficial da Igreja."

Pe. Antonio Royo Marín, O.P, sobre mentiras contra a TFP e Dr. Plínio

˜Não posso deixar de felicitar a instituição da TFP por ter um Fundador de qualidade como Plinio. Prevejo para a instituição e eu desejo de todo meu coração um grande desenvolvimento e um futuro cheio de conquistas contra-revolucionários."

Pe. Anastasio Gutiérrez, C.M.F. [11]


"Seu livro, caro Sr., apareceu num momento da história da Igreja em que estalou uma contestação à doutrina moral e aos sacramentos, no qual até Cardeais e Bispos de público defendem posições contrárias à Igreja. Se faz necessária a coragem de sacerdotes e leigos para fazer conhecer a doutrina da Igreja e também para defendê-la. Plinio Corrêa de Oliveira é um exemplo para nós, para que entremos nessa luta e de como devemos travá-la: com grande confiança na Providência Divina e em companhia de Nossa Senhora.

Quero agradecer-lhe muito pelo fato de nos ter feito conhecer a vida desse homem tão cheio de méritos. Que o livro tenha larga difusão.

Pe. Kaus Gorges, um dos Fundadores da Fraternidade Sacerdotal São Pedro. Carta escrita para Mathias von Gersdorff sobre a biografia escrita por ele: “Encontro com Plinio Correa de Oliveira" [12]


- Trechos breves de aprovação de livros do fundador


"Tão belo livro, Revolução e Contra-Revolução. Nós que estamos aqui enfrentando um dos três inimigos, o comunismo, podemos devidamente analisar o valor do livro; e diga ao autor que eu lhe agradeço de coração por esse livro de tanta valia, ao qual, também de coração, dou minha bênção".

Cardeal Thomas Tien, SVD, Arcebispo de Pequim [13].

"Fazendo votos de que o seu oportuno livro tenha uma grande difusão, apresento-lhe as minhas cordiais saudações."

Cardeal Silvio Oddi. [14]

"Faço votos, pois, que seja bem recebido este livro, ao qual V.Excia. dedicou os amplos recursos da sua inteligência e da sua erudição, além do seu ilimitado amor à Igreja."

Cardeal Mario Luigi Ciappi, O.P. [15]

"Estou certo de que com seu douto livro prestou um importante serviço à causa católica e contribuirá para concentrar as forças do bem na rápida solução do grande problema contemporâneo. (...) Desejo-lhe, excelentíssimo Professor, uma ampla difusão e uma merecida acolhida a seu livro por parte dos leitores católicos desejosos de alistar-se nas filas do movimento contra-revolucionário."

D. Romolo Carboni, Arcebispo Titular de Sidone e Núncio Apostólico no Peru.
"A vida de Plinio Corrêa de Oliveira mostra que a Providência Divina jamais abandona a sua Igreja, suscitando também leigos que sabem interpretar os ‘sinais dos tempos’ e agir em consequência".

D. Athanasius Schneider, Bispo-auxiliar de Astana, Cazaquistão, ao autor da recente biografia sobre Dr.Plinio em alemão, Mathias von Gersdorff [16].

"Seu estudo é um riquíssimo índice analítico de uma monumental enciclopédia da Teologia da História, que a sua inteligência lúcida e perspicaz, a sua vasta cultura, os seus dotes literários e a sua segurança doutrinária, filosófica e teológica poderiam realizar. [...] Teríamos então a edição atualizada, ampliada e completa da grandiosa obra de Santo Agostinho, ‘De Civitate Dei,’ para os homens de hoje".

Pe. Cesar Dainese, S.J, Superior de Residência dos Padres Jesuítas [17].

"O Magistério Pontifício fez sua a matizada doutrina de São Tomás, tantas vezes reassumida pelos pensadores católicos, e agora pelo Dr. Plinio Corrêa de Oliveira no Apêndice 3 da sua obra."

Pe. Victorino Rodríguez y Rodríguez, O.P, em relação a obra "Nobreza e elites tradicionais análogas nas alocuções de Pio XII ao Patriciado e à Nobreza romana".

"Não encontrei no curso das suas páginas nenhum erro teológico ou de outro gênero, concernente aos ensinamentos da Igreja. Só me resta fazer votos de que a sua excelente obra receba plena acolhida de parte da opinião pública, à qual está destinada."

Pe. Raimondo Spiazzi, O.P. [18]


-Trechos longos de aprovação

"Contudo, também acontece que essas almas são objeto dos ataques mais apaixonados e infundados, com o que se pretende fazê-las calar. O que é uma amostra da obstinação que muitas vezes penetra no espírito de certas categorias humanas (...)
Nos anos 40, quando o nazifascismo era uma moda ante a qual tantos claudicavam na Europa e América, a pena de Plinio Corrêa de Oliveira denunciou com valentia a impostura neopagã, socialista e gnóstica, que inspirava essa aberração, com o que preservou muitos ambientes católicos dessa nefasta influência.(...)
Obviamente, a atitude de Plinio Corrêa de Oliveira não era meramente antinazista ou anticomunista. Ambas eram resultantes de uma posição doutrinária católica, inteiramente coerente e notavelmente fogosa, em defesa de todos os princípios da Igreja, especialmente daqueles que eram atacados pelos inimigos mais virulentos. No apostolado, sua preocupação primordial era apologética, pois queria que ele fosse servido pela lógica e pela doutrina em todo o seu vigor.(...)
Plinio Corrêa de Oliveira consagrou todas as suas energias, em toda a sua longa e fecunda vida, ao combate intrépido contra esse processo, para recristianizar a ordem temporal rumo ao Reino de Cristo, ao Reino de Maria.

Quito, 8 de novembro de 1995, Cardeal Bernardino Echeverria Ruiz " [19]

"Nos períodos de crise e de confusão que a História frequentemente registra, as biografias dos homens eminentes podem às vezes, mais do que os abstractos volumes de moral ou de filosofia, indicar o recto caminho.(...)

(...)Foi o que fez o eminente pensador brasileiro, mantendo alta, na era dos totalitarismos de todas as cores e expressões, a sua fidelidade inamovível ao Magistério e às instituições da Igreja. Ao lado da sua fidelidade ao Papado, apraz-me recordar um traço característico da sua espiritualidade que se manifestou na devoção a Maria Auxiliadora, a Nossa Senhora do Rosário e da vitória de Lepanto, por ele venerada na Igreja salesiana do Sagrado Coração de Jesus, em São Paulo.

Todos os fundadores e personalidades de relevo na história da Igreja sofreram incompreensões e calunias. (...) Tais campanhas caluniosas também atingiram, no nosso século, muitas outras associações católicas, contra as quais se quis lançar a pecha demoníaca de “seitas”. É interessante notar que tais campanhas se tornam tanto mais agressivas quanto maior é a fidelidade católica das associações atingidas. Isso demonstra que o verdadeiro alvo das acusações é a Igreja (...)

Tal obra de serviço à Igreja não requer apenas rectidão doutrinal, mas também vida interior e um especial espírito de penitência e de sacrifício, proporcionado à gravidade da hora presente.

Com a sua vida e obra, Plinio Corrêa de Oliveira dá-nos claro exemplo disso.(...)


Roma, 2 de Julho de 1996, Festa da Visitação de Nossa Senhora, Cardeal Alfons Maria Stickler" [20]


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[1] Prefácio do livro “Em Defesa da Ação Católica”, Plínio Corrêa de Oliveira, 1943
[2] Revista Catolicismo, Junho de 2006
[3] Ver mais a frente o texto completo
[4] Ver mais a frente o texto completo
[5] Revista Catolicismo, n° 554, fevereiro de 1997
[6] Acessado em 25 de Abril de 2015: http://ipco.org.br/ipco/noticias/autor-de-biografia-sobre-plinio-correa-de-oliveira-em-alemao-recebe-cartas-de-personalidades-eclesiasticas#.VWNSW0YurIV
[7] Acessado em 25 de Abril de 2015: http://ipco.org.br/ipco/noticias/plinio-correa-de-oliveira-um-modelo-para-nos-nestes-tempos-dificeis-na-vida-da-igreja-afirma-cardeal-burke#.VWNUFEYurIV 
[8] Acessado em 25 de Abril de 2015: http://ipco.org.br/ipco/noticias/autor-de-biografia-sobre-plinio-correa-de-oliveira-em-alemao-recebe-cartas-de-personalidades-eclesiasticas#.VWNSW0YurIV
[9] Revista “Catolicismo”, março de 1994, N° 519 (www.catolicismo.com.br), Carta elogiosa do Arcebispo de Aparecida.
[10] Revista Catolicismo, n° 554, fevereiro de 1997
[11] Acessado em 25 de Abril de 2015: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/ES_19930908_CartaPadreAnastasioGutierrezCMF.htm
[12] Acessado em 25 de Abril de 2015: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/CE-19930218.asp
[13] Revista Catolicismo, N° 702, Junho de 2009
[14] Acessado em 25 de Abril de 2015http://www.pliniocorreadeoliveira.info/CE-19939210.asp
[15] Acessado em 25 de Abril de 2015: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/CE-19930218.asp
[16] Link: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/BIO_201502_athanasius_schneider_plinio_vongersdorff.htm#.Vu2TA-IrLIU
[17] Revista Catolicismo, N° 702, Junho de 2009
[18] Acessado em 25 de Abril de 2015http://www.pliniocorreadeoliveira.info/CE-19939315.asp
[19] El Universal”, Guayaquil, 12 de novembro de 1995 – transcrito em “Catolicismo”, fevereiro de 1996, N° 542
[20] Prefácio do Cardeal Alfons M. Stickler S.D.B. à obra “O cruzado do século XX – Plinio Corrêa de Oliveira”