Sobre alegações de problema no Rito Maronita reformado (maioria do artigo retificado com uma comparação com o rito anterior)

São Charbel, modelo dos maronitas,
rogai por nós!

Extraído de: "O Príncipe dos Cruzados" (volume II, 2a edição).

Recomendamos os artigos prévios para melhor compreensão:

A forma da Eucaristia é só "isto é o meu corpo"/"este é o meu sangue"? Análise pelas liturgias tradicionais, Papas, Santos e teólogos

Papas, Santos e teólogos contra a participação ativa liturgicista na missa em desprezo do terço e piedades não-litúrgicas. Resposta a objeções

Papas e tradição contra o liturgicismo pró altar-mesa, altar único, padre voltado ao povo, e oposto a imagens sagradas. Resposta a objeções

O missal da missa nova de Paulo VI favorece o protestantismo?

Sumário dos temas abordados neste artigo:

- Introdução apontando a origem da retificação deste artigo (Adendo da 2a edição)

- Elementos liturgicistas (parte do artigo
original)
- Conclusão parcial sobre a assistência ao rito maronita reformado
(parte do artigo original)
- Orações que pedem perdão à Deus supressas ou não substituídas por equivalentes (parte nova deste artigo)
- Orações supressas pedindo auxílio da Virgem Maria
- Tabela comparativa, em inglês, das mudanças litúrgicas do rito maronita (1905 e 2005)
- Conclusão final sobre a assistência ao rito maronita reformado
(parte nova deste artigo)
- Problema das Anáforas (igual artigo original)
-
Problema da Anáfora Sharar (igual artigo original)
- Conclusão sobre a Anáfora Sharar (a mesma do artigo original)


***

Introdução apontando a origem da retificação deste artigo (Adendo da 2a edição)

Neste artigo de 2018 abordávamos as mudanças no Rito Maronita, isto é, o rito siríaco ocidental católico em comunhão com o Sucessor de S. Pedro, o qual em grande parte se desenvolveu no
Líbano. Antes, não tínhamos em mãos uma comparação clara entre a liturgia maronita reformada e a tradicional, de maneira que subentendíamos a inalterabilidade do missal, que teria mudado meramente nos seus aspectos acessórios, isto é, o liturgicismo, sobre o qual compilamos textos da tradição apontando os erros.

Em posse de um artigo bem feito da estrutura da missa maronita, e seu histórico de mudança por Peter Kwasniewski*, pudemos retificar certas partes que o leitor pôde verificar no sumário anterior. Deus e algumas almas sabem que há tempos procuramos estudos comparativos de ambas as missas a fim de confirmar, ou não, este artigo anterior. Aqueles que possuem doutas análises dessa missa e nunca foram capazes de publicá-las ou fazê-las acessíveis se comparam aos piores progressistas que largam os fiéis na ignorância, tornando-os reféns das trevas do paganismo.

É interessante notar como, talvez sem querer, o correspondente de Peter Kwasniewski fala como a guerra Libanesa durou de 1975 ao começo dos anos 1990, quando provavelmente se entrevia uma mudança litúrgica, pois a liturgia agradável a Deus converte almas, principalmente as do local da missa, e irrita o demônio. Não é à toa que aquela que constituía uma das três maiores comunidades orientais do mundo tenha sido a primeira a fazer uma mudança litúrgica. Talvez mesmo esse seja o motivo pelo qual a Revolução, que é universal e adentrou no recinto Sagrado da Igreja verdadeiramente universal, também nunca tenha suscitado um cisma, nem posterior à reforma, dentro do mundo maronita ou Libanês, o que não é tão raro em comunidades católicas orientais de rito fora dos moldes aqui analisados, embora mais comumente esses cismas ocorram com padres ou missas que desaparecem de lugares-chaves.

Para a parte mantida no original do artigo anterior, usamos o Qurbono Book of Offering (Divine Liturgy), o livro da Divina Liturgia Maronita, disponível no site da Eparquia de São Marun do Brooklyn, e publicado em 31 de Julho de 1992. Ele surgiu após "quarenta tentativas" de reformas, "entre 1963 e 1982", seguindo o influxo do Concílio Vaticano II, como o próprio livro alega [1].


Toda a análise empreendida aqui não é exaustiva, mas suficiente para uma conclusão nova.

- Elementos liturgicistas (parte do artigo original)

- Liturgicismo do padre voltado ao povo: o livro admite que tradicionalmente os padres celebravam de costas ao povo, voltados para o oriente, algo possibilitado pela construção da Igreja. Porém, fala que cabe à hierarquia local decidir como será feito, já que um decreto de Junho de 1992 do Sínodo Patriarcal dos Bispos Maronitas permitiu celebrar em qualquer direção. O livro recomenda a celebração versum populum.

- Liturgicismo da participação ativa: em vários lugares se fala em participação ativa do povo na liturgia, o que se crê, pelo conjunto do missal, que o significado é dado pelo liturgicismo, e não pela tradição.

- Liturgicismo do uso predominante do vernáculo: um Arcebispo alega que muitos elementos foram mantidos na língua siríaca (um tipo de aramaico), o que indica que muita coisa na língua tradicional foi retirada para dar lugar ao vernáculo [2].

Pontos bons mantidos pela Revolução litúrgica para não suprimir a mentalidade maronita do rito:

  1. Orações e hinos tradicionais.
  2. “Aqui nós não criamos novas orações e hinos, pelo contrário, fomos atrás de orações e hinos selecionados de nossas raízes e fontes Siríacas. A maior parte do tempo nós usamos um texto Siríaco como base para os textos traduzidos [3].
  3. Orações de penitência e perdão existem, assim como gestos de baixar a cabeça para pedir perdão [4].
  4. A preparação dos elementos foi mantida.



Conclusão parcial sobre a frequência à missa maronita reformada para um católico ciente dessas mudanças


Até aqui tínhamos ido no artigo anterior, considerando o liturgicismo como a única inovação no rito. Como imaginávamos que não tinha havido mudança substancial no missal, não haveria lugar para imposições de consciência, dado que a maior parte das orações propiciatórias, como no rito novo de Paulo VI, não teriam sido trocadas por outras de diferente caráter (ação de graças, petição, adoração), de modo a diminuir o aspecto penitencial da missa católica, tornando-a mais agradável ao espírito de certos tipos de hereges. Faltou-nos "sensus fidei" para relacionar a semelhante ausência quantitativa de orações propiciatórias (pedindo o perdão
dos pecados, pelos morts, etc) entre o missal novo e a o missal maronita que, na apresentação da missa por clérigos maronitas, se apresentava com mera insubstancial modificação.



- Orações penitentes removidas ou não substituídas por equivalentes (parte nova deste artigo)

Supressão do Salmo 50 (salmo penitencial) do início da liturgia:
segundo o correspondente de Peter K. que mostrou conhecer bem as modificações, aquilo era "inegavelmente a prática da Liturgia Maronita durante um milênio e meio, mas disseram que era redundadnte pedir por perdão inúmeras vezes". Trechos do salmo 50 tirado da Bíblia do Pe. Matos Soares, tradução de 1956: "Tem piedade de mim, ó Deus, segundo a tua misericórdia segundo a multidão das tuas clemências, apaga a miuha iniqüidade. Lava-me inteiramente da minha culpa, purífíca-me do meu pecado (...). Eis que nasci na culpa, e minha mãe coucebeu-me no pecado (...). O meu sacrifício, ó Deus, é um espírito contrito: não desprezaria, ó Deus, um coração contrito e humilhado."


Troca da oração penitencial na imposição do incenso por outra de caráter não-penitencial:
"orações que são ‘auto-depreciativas’ foram também removidas. Para a imposição do incenso, o padre agora diz ‘Para a glória e honra da gloriosa Trindade,’ quando previamente dizia
‘Minhas mãos pecadoras impõem incenso para a glória e honra da sagrada e gloriosa Trindade. Peçamos todos pela misericórdia e compaixão do Senhor’ (Em inglês: ‘My weak sinful hands impose incense for the glory and honor of the holy and glorious Trinity. Let us all ask for mercy and compassion from the Lord’)

Supressão da antífona doxológica de caráter propiciatório:
foi
eliminada a
antífona doxológica que previamente iniciava todas as liturgias: ‘P: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo do nosso começo até a nossa conclusão; R: e que a piedade e compaixão seja jorrada em cima de nós pobres pecadores neste mundo e no próximo. Amém" (Em inglês: ‘P: Glory be to the Father, and to the Son, and to the Holy Spirit from our beginning and until our concluding; R: and may mercy and compassion be poured forth upon us weak sinners in this world and the next. Amen.’).

Supressão de duas orações pelos mortos:
no quadro comparativo que o correspondente de Peter K. disponibiliza para a avaliação das mudanças, vemos duas orações lembrando dos falecidos ausentes da litrugia reformada. Em outros ritos orientais, similares abundam.


Supressão da opcional queima de incenso pelo perdão dos mortos: sequer existente no rito reformado de 2005. No missal de 1905 havia a opção ao final da liturgia.

S
upressão do pedido de misericórdia antes do Pai-nosso: no de 2005 só há o pai-nosso.

Supressão do Kyrie Eleison ("Senhor, tende piedade de mim"):
antes, figurava junto do rito da paz na missa dos catecúmenos, já no missal de 2005 só existe a paz na mesma parte.


- Orações supressas pedindo auxílio da Virgem Maria


Supressão da comemoração da Virgem: pouco antes da narrativa da instituição da Eucaristia. Não parece ter sido substituída por equivalente ou removida para outro lugar, mas provavelmente foi depredada com a justificava de estar "duplicada" com outra oração. Curiosamente, as duplicações são quase sempre súplicas à Virgem Santíssima ou orações de sentido reparador que excitam a humildade.


Supressão de hino mariano:
antes da missa dos catecúmenos.


- Outras mudanças acessórias que enfeiam a missa, tornando-a a "missa nova" do oriente


O rito preparatório e a primeira hora canônica quase desaparecidos: as orações junto à paramentação do sacerdote, a oração sobre o cálice que seria oferecido, e todas as outras orações que excitam a compunção dos pecados no pré-missa foram reduzidas à "preparação dos dons", cujo conteúdo não tivemos acesso, nem mesmo pelo correspondente que fez a comparação das mudanças litúrgicas, porém, dado o espírito que soprou no resto, pode-se deduzir o que foi suprimido.

Roupas igualitárias e proibição de véus:
"Vestes
de poliéster eram efetivamente requeridas. Véus" foram proibidos
.

Remoção de todo lavar de mãos: "nós nos tornamos os doidos das Igrejas Apostólicas: removemos todo o lavar de mãos da nossa liturgia, de forma que somos a única liturgia de uma Igreja Apostólica sem um ritual de ablução".


Ofertório universalista (similar ao rito novo de Paulo VI): na “Transferências dos dons" (que corresponde à “Grande Entranda” na Liturgia Bizantina), tradicionalmente um diácono ou subdiácono transferia os dons do lado do altar ao altar princial. Agora, nas paróquias os leigos são encarregados de fazer as transferências, imitando o ofertório do Novus Ordo. 

Menos sinais da cruz (a abundância de sinal da cruz é constante em muitos ritos orientais):
“Como no Rito Romano Antigo, na Liturgia maronita havia muitos sinais da cruz (...). A tradição siríaca ocidental tem muitas especiais doxologias acompanhadas pelo sinal da cruz: no começo da Anáfora, na patena, no cálice, e depois ambos eram assinalados com o sinal da cruz, cada vez dizendo a doxologia que professava a indivisibilidade da Santíssima Trindade. Havia sinais da cruz durante o pós-Sanctus. Havia mais sinais da cruz durante a fração. Eram de tal antiguidade que Jacó de Batnas (poeta siríaco do século quinto) nos dá o número dos sinais da cruz que seriam feitos durante a liturgia. Foram eliminados em virtude da fixação de Bugnini em eliminar ‘duplicação’ e ‘acréscimo’; essa foi a força propulsora que eliminou muitas coisas únicas da nossa tradição Siríaca."
. 

- TABELA COMPARATIVA, EM INGLÊS, DAS MUDANÇAS LITÚRGICAS DO RITO MARONITA (1905 e 2005)





 


Também disponível neste link para download: https://drive.google.com/file/d/1JuqUCY6nhAwZ1UAP77B7BvPrPKzEWTJB/view?usp=sharing


- Conclusão final sobre a frequência à missa maronita reformada para um católico ciente dessas mudanças

Dado que a um católico não é lícito favorecer a heresia, mesmo que o sacerdote desconheça estes problemas, não é lícito ao católico ciente destes fatos frequentar tal missa, porque não é lícito a um católico favorecer uma missa de caráter pouco humilde, pouco penitente, pouco reparadora e assim agradável ao herege protestante. Entretanto, a comunhão parece lícita se o católico, devidamente confessado para receber tão sublime sacramento, perde a missa e não a comunhão, sua devoção Eucarística, enquanto a paróquia e o padre pertençam à hierarquia católica, evitando assim a communicatio in sacris com a-católicos.

Isso não obsta que o católico mantenha mera presença em missas do gênero por um motivo razoável, pois se pode, de forma análoga aos casos em que não há communicatio in sacris, estar presente em missa de sacerdote cismático por dever de estado, como um chefe de governo (sem comungar ali), ou por outro caso razoável, como a missa nova por um parente falecido (podendo comungar, pois o sacerdote não é cismático).

- Problema das Anáforas (igual artigo original)

Anáfora é o nome que se dá à parte mais solene da liturgia na qual se inclui a consagração. No Rito Maronita reformado há nove anáforas em uso [5]:

Anáfora dos Doze Apóstolos, Anáfora de São Pedro Chefe dos Apóstolos, Anáfora de São Tiago, Anáfora de São João Apóstolo, Anáfora de São Marcos Evangelista, Anáfora de Sixto Papa de Roma, Anáfora de S. João Crisóstomo, Anáfora de S.João Maron, Anáfora Sharar.

Chegamos a verificar que as palavras da consagração ("isto é meu corpo/isto é o meu sangue") de algumas destas anáforas, pelas traduções que vimos, têm problemas. Entretanto, no livro do Qurbono de 1992, acima citado, lê-se que para as palavras da instituição do Rito foi escolhido sempre o uso da anáfora dos Doze Apóstolos [6], isenta-nos dessas dúvidas. Ademais, no Qurbono, ou Missal Maronita, traduzido da edição de 2005, já com todas anáforas acima exceto a de Sharar, está disponível na internet assim como o Qurbono de 1992 [7], e em ambos se vê em todas as anáforas as mesmas palavras da consagração.

Entretanto, houve mais uma reforma da Liturgia em 2008, quando foram adicionadas as últimas três anáforas acima citadas. Conforme o que soubemos por um sacerdote libanês do rito maronita, não houve alteração nas palavras da consagração no missal, e uma fonte maronita de Março de 2014, analisando a estrutura da missa, indica que se usa as palavras corretas da consagração: "isto é o meu corpo/isto é o meu sangue" [8]. Além disso, há fontes de que as anáforas de S. João Crisóstomo [9] e S. João Maron [10], por si só exibem as palavras da consagração como deve ser.

De qualquer forma, analisemos a anáfora de Sharar segundo as traduções disponíveis, e considerando-as fidedignas, analisar-se-á a consagração. Não avaliamos esta anáfora inteiramente, mas só as palavras da consagração onde pairam dúvidas. Pode ser que no decurso dos séculos ela se tenha modificado por causa de traduções sucessivas, ou que as palavras estavam assim desde o começo com o propósito de ocultar partes sagradas. Este artigo não objetiva tais análises.

- Problema da Anáfora Sharar (igual artigo original)

Atribuída à S. Pedro, esta anáfora pertenceu ao Rito Maronita. Isto nos conta o livro já citado: ela esteve ausente das edições seguintes do Qurbono por mais de cem anos, mostrando um indício de rechaço que poderia ter tido em relação ao uso dela.

Qual é o problema ali? Pelas traduções ao inglês por livros sobre liturgia [11], e uma tradução do latim ao espanhol [12], as palavras da consagração são:

"Este pão é o meu corpo/ Este cálice é o meu sangue".

O que diz Santo Afonso Maria de Ligório sobre isso:

"221 - I. A consagração é válida, mas ilícita: I. Se o consagrante diz: "Este alimento", "esta bebida", "este cálice", ou "esta coisa", ou "o conteúdo desta espécie", [e em seguida] "é o meu corpo" ou "é o meu sangue" [Hic cibus, hic potus, hic calix: vel haec res, vel contentum sub his speciebus, est corpus meum, vel sanguis meus]. Bon. l. c. p. 1. II. Se diz: 'Hic est calix novum testamentum in sanguine meo', como está em S. Lucas. c.22. (...)" [13].

Ora, essa doutrina de S. Afonso parece sólida pelo motivo de que falando "este pão é o meu corpo" o celebrante chama de pão e ao mesmo tempo de corpo de Cristo a Sagrada Eucaristia, isto é, ele não deixa de consagrar, porém confunde o que só possui a aparência de pão com mero pão. O mesmo se diga do cálice.

Assim, o padre peca em consciência disso. Por isso, o Santo Doutor diz que é válida, mas ilícita.

Segundo um estudioso da liturgia, essa Anáfora é usada no Domingo da Consagração da Igreja, Domingo dos Padres, Novo Domingo, Festa de São Pedro e São Paulo, Festa da despedida da Virgem Maria [14].

- Conclusão sobre o rito segundo a Anáfora de Sharar

Testemunhos maronitas que encontramos dizem que esta anáfora não é aplicada na consagração, e que mesmo a escolha da anáfora a ser usada parte do sacerdote. De qualquer forma, se um dia for empregada em algum caso particular, a melhor conclusão parece ser semelhante à do rito reformado:

Como o católico não pode favorecer o pecado, mesmo que o padre não saiba o que faz, não é lícito frequentar uma missa com a consagração tirada desta anáfora, se o fiel tem ciência deste fato. Afinal, o católico é proibido de favorecer uma missa com uma consagração ilícita, pecaminosa. Por outro lado, enquanto a paróquia e o padre pertencem à Santa Igreja (não são cismáticos ou hereges), ou seja, não há communicatio in sacris com a-católicos, se se busca manter a devoção Eucarística, parece lícito que um católico confessado comungue ali, não havendo outra melhor opção, conquanto se esquive ao máximo da assistência de uma missa assim.

Isso não obsta que o católico mantenha mera presença em missas do gênero por um motivo razoável, pois se pode, de forma análoga aos casos em que não há communicatio in sacris, estar presente em missa de sacerdote cismático por dever de estado, como um chefe de governo (sem comungar ali), ou por outro caso razoável, como a missa nova por um parente falecido (podendo comungar, pois o sacerdote não é cismático).


É lícito receber de a-católicos sacramentos, sacramentais ou ir ao culto deles em algum caso? Communicatio in Sacris ativa

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* "The Maronite Liturgy’s Corruption under Modern Western Influence", Peter Kwasniewski. Visto no dia 24 de Junho de 2022: https://www.newliturgicalmovement.org/2021/09/the-maronite-liturgys-corruption-under.html
[1]
A edição de 1992 foi feita em conjunto com o Sínodo Patriarcal dos Bispos e a Congregação Vaticana para as Igrejas Orientais, e foi publicada, "pela primeira vez, com um decreto oficial atestado pela assinatura do Patriarca e seu imprimatur". Qurbono Book of Offering (Divine Liturgy), Boutros Gemayel, Archbishop of Cyprus for the Maronites Chairman, Patriarchal Commission on Liturgy, English translation by Bishop Stephen Hector Doueihi, Bishop of the Eparchy of Saint Maron of Brooklyn. Link: http://www.stmaron.org/spirituality/liturgy/qurbono-book-of-offering-divine-liturgy/
[2] S. E. Mons. Moussa el Hage, Arcebispo Maronita de Haifa e Terra Santa. "Hemos mantenido una serie de cosas en lengua siriaca, por ejemplo cuando se entra y nos dirigimos hacia el altar, pronunciamos “he entrado en tu casa, oh Señor”, o como el trisagio, “tres veces santo”, que pronunciamos ‘Qadeeshat Aloho’, que significa ‘Tú eres santo, oh Señor’, o incluso la oración de consagración ‘el primer día antes de su vivificante pasión’”. LA IGLESIA MARONITA “Puente entre Oriente y Occidente”. Link: https://www.cmc-terrasanta.com/es/video/la-iglesia-maronita-puente-entre-oriente-y-occidente-11070.html
[3] Qurbono Book of Offering...Tradition and Renewal
[4] "The Rite of Penance found in the Maronite Ritual is identical to the practice of the Roman Church before its revision in recent years. It consists of the penitent confessing his sins to the priest, being attentive to the priest's admonition and the giving of penance to be performed, the expression of sorrow followed by the prayer of absolution". The Sacraments Of Reconciliation: A Commentary On The Spirit Of Reconciliation As A Way Of Life, Chorbishop Seely Beggiani, Rector of Our Lady of Lebanon Seminary and Professor at the Catholic University of America, Washington, D.C. Link: http://www.maronite-institute.org/MARI/JMS/july00/The_Sacraments_Of_Reconciliation.htm
[5] 10 de Junho de 2016, The Maronite Church “A bridge between East and West". Link: https://www.cmc-terrasanta.com/en/video/the-maronite-church-a-bridge-between-east-and-west-11069.html
[6] Por isto uma fonte diz: "There are at least seventy two Maronite Amphorae. In the present reformed Maronite mass, the “Anaphora of the twelve Apostles ” is the one used". St.George Maronite Church. Link: https://www.stgeorgesa.org/maronite-divine-liturgy/ 
[7] "Qurbono: The Book of Offering", Diocese of Saint Maron, USA, Brooklyn, NY. 1993, Saint Maron Publications, Brooklyn, New York. Link: https://thehiddenpearl.org/liturgical-books/. E em francês no link: http://www.maronites.fr/IMG/pdf/messe_edition_complete.pdf
[8] The Third Encyclical Letter of Patriarch Rai, Bkerke, March 2014, Patriarca da Antioquia e todo o Oriente e Cardeal da Igreja Universal. Link: http://sjmaronite.org/index.php/en-us/church-media/patriarch-visit/patriarch-photos/14-web-pages/patriarch.feed#sdendnote4anc
[9] "The Eucharistic Liturgies: Their Evolution and Interpretation", Paul F. Bradshaw, Maxwell E. Johnson, Pg.99. E também: "Prayers of the Eucharist: Early and Reformed", Ronald Claud Dudley Jasper, G. J. Cuming, pg.132 
[10] "The Divine Liturgy of the Maronite Church: Birth of Our Lord, Epiphany", 3 edição, 2006, Eparquia Maronita da Austrália, editado por Rev. G. Abdallah, assistido por Sr Y. Zaarour e Mr E. Azzi, pp.274-5
[11] "Do this in Remembrance of Me: The Eucharist....", Bryan D. Spinks, Pg.169 & "Prayers of the Eucharist: Early and Reformed", Ronald Claud Dudley Jasper, G. J. Cuming, Pg.48
[12] No link: http://wwwmileschristi.blogspot.com/2015/10/la-anafora-nestoriana-o-el-ecumenismo.html
[13] Theologia Moralis, Livro IV, Tratado VI, Cap.I, Dubium VI 
[14] "Do this in Remembrance of Me: The Eucharist....", Bryan D. Spinks, Pg.167