Áudio da reunião transcrita abaixo.
Compilado de trajes tradicionais folclóricos para servir de inspiração ao futuro (próximo ou distante), para aumentar a admiração da beleza e variedade oriunda da Santa Igreja, a maior promotora da universalidade dos povos, sendo ela mesma universal (em grego, "katholikós" significa "universal"), em claro contraste ao internacionalismo igualitário e neopagão.
O espírito Católico Romano também estava presente em Santa Teresinha, que escreveu sobre Loreto, quando visitou a Santa Casa naquela região.
“Não me admiro que a Santíssima Virgem tenha escolhido esse lugar para transportar a Sua casa bendita (...) As mulheres conservam o seu gracioso traje italiano e não adotaram, como em outras cidades, a moda de Paris".
Comenta Plinio Corrêa de Oliveira: "quanto havia de contra-revolucionário na alma de Santa Teresinha e quanto seu espírito era afeito à observação das circunstâncias da vida temporal e sensível ao princípio – tão caro a nós! – da correlação entre vida temporal e vida espiritual, de um lado. E, de outro, de como uma sadia organização social favorece a prática da virtude e a santificação. Tudo isso está contido nesse trecho tão simples, tão sintético, tão cheio de suco, tão denso!
A gente não pode deixar de sorrir ao considerar que ela mesma estava vestida conforme o que chamava “a moda de Paris”. Pois Santa Teresinha não usava os trajes de sua região porque só os camponeses continuaram fiéis aos trajes regionais e ela não era uma camponesa. Portanto se trajava segundo a moda parisiense que ainda era – naquele tempo – decente, que correspondia ao pudor, na qual não havia imoralidade. Mas em que ela discernia o mal muito grave do cosmopolitismo (...).
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