Trajes tradicionais folclóricos do Brasil (visão geral e Região Sul, Sudeste e centro-oeste)


Compilado de trajes tradicionais folclóricos de casamentos para servir de inspiração ao futuro (próximo ou distante) e para aumentar a admiração da beleza e variedade acolhida pela Santa Igreja, a maior promotora da universalidade dos povos, sendo ela mesma universal (em grego, "katholikós" significa "universal"), em claro contraste ao internacionalismo igualitário e neopagão.


O espírito Católico Romano também estava presente em Santa Teresinha, que escreveu sobre Loreto, quando visitou a Santa Casa naquela região.

“Não me admiro que a Santíssima Virgem tenha escolhido esse lugar para transportar a Sua casa bendita (...) As mulheres conservam o seu gracioso traje italiano e não adotaram, como em outras cidades, a moda de Paris".

Comenta Plinio Corrêa de Oliveira: "quanto havia de contra-revolucionário na alma de Santa Teresinha e quanto seu espírito era afeito à observação das circunstâncias da vida temporal e sensível ao princípio – tão caro a nós! – da correlação entre vida temporal e vida espiritual, de um lado. E, de outro, de como uma sadia organização social favorece a prática da virtude e a santificação. Tudo isso está contido nesse trecho tão simples, tão sintético, tão cheio de suco, tão denso!

A gente não pode deixar de sorrir ao considerar que ela mesma estava vestida conforme o que chamava “a moda de Paris”. Pois Santa Teresinha não usava os trajes de sua região porque só os camponeses continuaram fiéis aos trajes regionais e ela não era uma camponesa. Portanto se trajava segundo a moda parisiense que ainda era – naquele tempo – decente, que correspondia ao pudor, na qual não havia imoralidade. Mas em que ela discernia o mal muito grave do cosmopolitismo (...).


Podemos, então, fazer uma outra consideração: a resignação com que Santa Teresinha portava seu próprio traje. É essa a resignação com que devemos carregar esse paletó, essa gravata – reputados hoje tão reacionários... – e que não satisfazem a fome e sede de Contra-Revolução que há em nossas almas; nós sentimos que eles são uma libré da Revolução e gostaríamos de nos ver livres disso. Nossas almas sonham com outros trajes, sonham com outras coisas, não é verdade? Está bem, mas devemos ter – debaixo de uma libré que nos é imposta – a firmeza de sermos fiéis aos princípios opostos a essa libré! E aqui está a nossa posição!" (Santo do Dia, 10 de dezembro de 1970).

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- Visão Geral dos trajes folclóricos brasileiros
(para visualizar em tamanho maior, clique nas imagens)












- Sudeste




mineiros, sul-mineiros, paulistas

facetas da cultura caipira brasileira segundo Felipe Oliveira da página Paulistânia tradicional do Facebook



negro caipira brasileiro paulistânia tradicional





- Centro-oeste


A seguir, trajes da tribo da Etnia Terena - Dourados Mato Grosso do Sul 




A seguir, trajes do Centro-oeste, MT dança de Grupo Folclórico Matogrossense em Festival Cururu e Siriri



Traje do Centro-oeste MT, dança de Grupo Folclórico de Siriri 








- Sul

trajes gaúchos cronologia histórica



A seguir, imagens de trajes tipicamente açorianos-catarinense da festa do Divino Espírito em Santa Catarina








A seguir, traje de Santa Catarina de Nova Trento relativamente importado da Itália








Traje de dança típica gaúcha






Há muitos trajes relativamente inspirados em trajes da Alemanha e da Itália pelo Sul e pelo Sudeste, porém, esses são mais famosos.




Fontes: diversas, com destaque para pinterest, vídeos de danças folclóricas do Brasil e a publicação http://passarelacultural.blogspot.com/2011/04/sessao-nostalgia.html