Em 1830....
“Meus servos! ... Ah meus servos! ... Ah! ... São servos, escravos, acorrentados, enamorados do mundo, não são meus. (...) Esta é a pedra de toque para reconhecer meus servos: eles são calcados, rebaixados, humilhados.
“Há algo disto nesses outros? São orgulhosos, todas as suas coisas dão certo. Nada lhes sai ao contrário porque são ajudados por Satanás.
“Outrora eram descobertos com facilidade porque a Igreja era boa, cheia de santa caridade, de santo zelo e tinha minhas luzes, mas vai encontrar isso agora na Igreja!
“Por acaso, hei de dar-lhes minhas luzes quando estão apaixonados por mulheres ou por interesses? (...) Isto acontece entre sacerdotes, bispos, membros da Cúria, prelados, cardeais, numa palavra: todos.
“Como hei de dar as minhas luzes a pessoas que, em vez de promover santos retiros e orações, em vez de impetrar continuamente para que o Céu aplaque a sua Ira, comem, bebem, jogam, além de outras coisas?
“Esses são servos da Igreja?... Ah!... as almas caem no inferno como uma chuva de neve”
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Fonte:https://aparicaodelasalette.blogspot.com
Manuscritos originais do Mons. Natali conservados sob a classificação MS. 337ª no Arquivo de San Carlo alle Quattro Fontane dos padres trinitários de Roma, Vol. VIII, págs. 607-611