Dr. Plinio suplicou pela produção de um trabalho enorme de estudos em 1991, o que este site atrevidamente tenta fazer desde o começo

"Voz clamando no deserto"
No ano de 1991, em reunião aos que tinham idade madura na associação que presidia, Plinio Corrêa de Oliveira suplica a exigência de um trabalho enorme de estudos de diversos tópicos para ter material denunciativo Contra-revolucionário.

Apesar do apelo partir de um varão católico apostólico "plenamente romano", daqueles tempos para cá os únicos que fizeram trabalhos similares foram sedevacantistas.

Abaixo colocamos parte da introdução do volume II (2018 - 1a edição) da série "O Príncipe dos Cruzados", o qual visa ser um atendimento às súplicas de Dr. Plinio com uma orientação tradicionalista contra-revolucionária, e não cismática.

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Nada mais queríamos com este trabalho e objetivo, do que mostrar com mais clareza a glória da Santa Igreja Católica fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo. Afinal, em boa parte feito de citações, o trabalho é muito menos nosso do que da Tradição Católica.

Por fim, é importante ressaltar as palavras sempre proféticas e certeiras de Plinio Corrêa de Oliveira, e oferecer à Nossa Senhora este trabalho, para que seja o cumprimento de anseios tão justos, tão esquecidos, tão urgentes, que esse filho da Virgem Santíssima exprimiu, e que infelizmente seus herdeiros não tiveram atenção em cumprir. Quanto a nós, antes mesmo de conhecermos estas palavras a seguir, já tínhamos o objetivo de fazer algo assim, e podemos dar graças a Maria Santíssima por conhecer tudo e terminar este trabalho, mesmo tão aquém do ideal.
 

Peçamos que a mesma Virgem Co-Redentora suscite apóstolos que possam fazer um trabalho como este, mas muito melhor.


"Então, essa tarefa que nós temos diante de nós é uma tarefa intelectual. Nós temos a obrigação de conhecer, de, portanto, estudar, e temos a obrigação de estudar um monte de matérias enorme, estudar suficientemente para dar uma denúncia capaz e eficaz, e apresentar assim contra essa maré montante, com o sinal da cruz e o M de Maria, apresentar de frente a nossa contestação: "Isso é assim! Vocês são tais! E contra vocês nós jogamos tal denúncia!". Dê no que der e arrebente no que tiver que arrebentar, pouco importa. Nós teremos cumprido nosso dever.

Acontece que na idade madura dos srs. vem exatamente a possibilidade  de fazer esse estudo que é um grande estudo de maturidade. É um grande estudo de aplicação de inteligência, de aplicação de vontade, de empuxe sério para fazer as coisas andarem. E com isso uma possibilidade de começarem a terçar as armas da Bagarre (...).

Então, percebam bem a conjuntura histórica na qual estão. Quer dizer, é-lhes posto tudo nas mãos. Mais uma vez. 

E com o lhes pôr isto tudo nas mãos, permitam que eu lhes diga com toda franqueza, não sei se é certo, mas é possível que a Providência lhes esteja dizendo:

"Esta é a última vez. Não facilite, porque eu perdoei uma vez, duas vezes, 50 vezes; a vez 51 não vai! Agora trate de aproveitar".

Quer dizer, esse apelo que eu estou fazendo aqui é um apelo imensamente sério, mas é imensamente sério".

(Reunião Comissão Médica, 21/4/91).


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