Aquecimento global e outras falácias do ecologismo revolucionário: buraco na camada de ozônio, aumento do nível do mar, CO2 mau, etc

CONTINUAÇÃO DO ARTIGO:

Intenções do Ecologismo revolucionário: panteísmo, comunismo metamorfoseado, diminuição da população, governo mundial, etc

Extraído de: "O Príncipe dos Cruzados (Volume II, 2a edição)". 

Tese defendida sumariamente

O processo multi-secular da Revolução tomou uma quarta fase chamada "tribalista", segundo Plinio Corrêa de Oliveira, o qual dá provas disso em seu livro "Revolução e Contra-Revolução", no apêndice de 1976. O ecologismo igualitário foi denunciado pelo Dr. Plinio como uma metamorfose da terceira Revolução, a comunista.

Defendemos a tese de que o ecologismo igualitário, movido por erros e fraudes, quer ter influência filosófica-teológica, científica, e político-econômica. A análise e provas da existência destas intenções, erros e fraudes torna possível enquadrá-la como uma Revolução, entretanto já denunciada: a Quarta Revolução. E o aquecimento global é um dos principais mitos que sustenta esta Quarta Revolução tribalista.

A maior parte das citações são tiradas de dois livros: "Psicose Ambientalista", de Dom Bertrand de Orléans e Bragança [1], e "O Império Ecológico ou a subversão da ecologia pelo globalismo", de Pascal Bernardin [2].

Além disso, ressaltamos que faz parte da intenção revolucionária, com a popularidade do ecologismo igualitário, aumentar a credibilidade das "autoridades científicas", os mesmos "iluminados" da Revolução Francesa que pretendem saber de tudo e guiar nossas vidas. De fato, a maioria do povo, incapaz de adentrar nas questões científicas complexas, ou mesmo ler trabalhos simples jornalísticos resumindo-as, acredita no argumento de autoridade. Ainda mais num mundo em que o raciocínio é negligenciado, como veremos em seguida.  

Uma vez que a Revolução criou um ambiente de sensualismo, igualitarismo e revolta contra a Santa Igreja, o povo passa a acreditar em outras "autoridades" sobre os problemas sociais, econômicos, éticos e até cosmológicos. Daí a popularidade da pseudo-ciência hoje em dia. Aumentando a credibilidade dos "cientistas", hoje em maior parte eivados de erros, há um mecanismo de influência social e intelectual, isto é, um substituto ao que era antes o clero. Aliás, o clero atual não ter capacidade para desmascarar estes novos gurus, seja por negligência, seja por despreparo, ou por apoio mesmo a eles, é um efeito da infiltração revolucionária na Igreja.  

3 - Fraudes científicas do ecologismo igualitário: profecias falsas, efeito estufa, aquecimento global, doenças transmitidas por mosquitos aumentarão com o aquecimento, buraco na camada de ozônio causado pela ação humana, CFC como causa do buraco, nível do mar aumentando, o CO2 é maléfico, fim próximo da biodiversidade planetária, "amazônia, pulmão do mundo", desmatamento e poluição aumenta o clima global, consenso científico sobre o aquecimento global, fraudes escandalosas de principais propagadores da mentira global 

-Profecias e previsões apocalípticas falsas

Clube de Roma. Fundado em 1968, o Clube de Roma fez aparecer , a partir de 1972, um relatório intitulado "Limite ao crescimento?". O trabalho não foi publicado pelo Clube, mas se trata de um relatório por ele ordenado e apoiado. Supostamente foi redigido "por uma brilhante equipe de pesquisadores internacionais" do M.I.T. [3]:

"cada vez mais os homens tomarão consciência da monstruosidade do crescimento". "A humanidade não pode continuar a proliferar" [4].

Baseando-se nas reservas conhecidas, segundo o relatório, o ouro deveria se esgotar em 1984, o cobre e o chumbo em 1985, o estanho em 1987 e o zinco em 1990. Já o Urânio poderia faltar antes do fim do século [5].

James Lovelock, ex-cientista da NASA. Em 2007 a revista “Time” incluiu Lovelock na lista dos 13 líderes e visionários “Heróis do Meio Ambiente”, onde também figuravam Al Gore, Mikhail Gorbachev e Robert Redford.

“Eu mesmo caí no alarmismo. O fato certo é que as temperaturas não aumentaram na superfície terrestre como se aguardava” [6]. 

 "Em 2006, em artigo no jornal inglês “The Independent”, Lovelock escreveu que “antes do fim deste século bilhões de homens terão morrido e os poucos casais que sobrevivam ficarão no Ártico, onde o clima ainda será tolerável”.

Agora, em entrevista telefônica com a MSNBC, reconheceu que estava “extrapolando demais” (...).
 

Ele apontou os filmes de Al Gore “An Inconvenient Truth [Uma verdade inconveniente] e o livro "The Weather Makers” de Tim Flannery, como outros exemplos de previsões “alarmistas” do futuro.

"O problema é que não sabemos o que é que o clima vai fazer. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a escrever alguns livros alarmistas – o meu inclusive – porque parecia evidente, porém não aconteceu (...). Teremos o aquecimento global, mas ficou adiado um pouco” [7].

Paul Crutzen, prêmio Nobel de química por trabalhos em ozônio, segundo o Le Monde, em 1997:

"A camada de ozônio estratosférico poderia se reconstituir daqui a 50 anos, estima o holandês Paul Crutzen, Nobel de Química em 1995 por seus trabalhos sobre o ozônio. Em conferência de imprensa ocorrida segunda-feira, 27 de janeiro, na Costa Rica, ele afirmou: 'Quando foram feitas previsões apocalípticas, não conhecíamos exatamente a amplitude da deterioração da camada de ozônio. Agora, sabemos que os desgastes são bastante pequenos. Foi demonstrado que a camada de ozônio se deteriora num ritmo muito lento' " - (AFP) [8].  

Al Gore, declaração apocalíptica de 2006:

"Se medidas drásticas para reduzir os gases de efeito estufa forem tomadas nos próximos 10 anos, o mundo alcançará um ponto sem volta" [9].

Maurice Strong, sub-secretário da ONU (1992), profecia falsa:

"Ao longo dos próximos 20 anos, mais de um quarto das espécies poderá ter desaparecido" [10].

- Efeito estufa

Dr. José Carlos Azevedo: "Primeiro, o nome efeito estufa é errado cientificamente, é tecnicamente errado. Eles usaram essa denominação para chamar a atenção das pessoas, tentando estabelecer uma correlação entre o que se passa na atmosfera e o que ocorre dentro de uma redoma de vidro, onde se colocam plantas para se manterem a uma determinada temperatura. Dentro da redoma de vidro existe o efeito estufa, que decorre do seguinte: a radiação do sol entra e aquece o chão, aquece tudo o que existe lá dentro, e não consegue sair. E isso acontece não porque o vidro bloqueia a radiação, mas porque o ar foi aquecido. E se o ar não tem possibilidade de sair, ele fica aquecido lá dentro. O que sucede tem analogia com esses casos de crianças que morrem dentro de carros fechados, deixados ao sol com vidro fechado. Aquilo vai aquecendo gradativamente. Mas abrindo-se o vidro, o ar sai. Na atmosfera não existe o vidro, o ar é livre. Os alarmistas então levantaram a hipótese de que a radiação vai lá para cima e se reflete. Isso não tem nenhuma fundamentação científica" [11]. 

- Aquecimento global causado pelo homem

Revista Citada por Molion, a
qual anos depois foi propagar
o oposto
Dr. Luiz Carlos Molion: "As mudanças climáticas históricas desmentem o aquecimento causado pelo CO2. Durante o aquecimento medieval, chamado "período medieval", temperaturas na Europa foram maiores do que as atuais. Cultivaram-se uvas no norte da Inglaterra, e na gélida Groenlândia (terra verde na língua dos vikings) floresciam plantações e pastagens. Do século XVI até meados do XIX houve a "pequena idade do gelo", e as crônicas narram como as pessoas patinavam no Rio Tâmisa congelado. Nas décadas de 1940 e 1970 houve um grande resfriamento, a ponto de os cientistas aventarem a hipótese de estarmos em uma nova era glacial, fato que ganhou a capa da revista Time de 31-01-1977. Como seria isso possível, se já estávamos em plena era industrial?" [12].

O que realmente influi no clima mundial e na emissão significativa de CO2?

Oceanos, vegetação e solo emitem 30 vezes mais CO2 que os humanos. Mesmo assim, este gás representa somente 0,03% da atmosfera. Os fatores que influem significativamente na temperatura mundial, ignorados pelos adeptos do ambientalismo sectário, são: intensidade de raios cósmicos que atingem a terra, posições da Terra e do Sol em relação ao centro de massa do Sistema Solar (que podem influenciar o sistema solar), composição da atmosfera e o seu efeito estufa, regimes de circulação atmosférica (ventos), distribuição e localização das massas continentais e oceânicas, fenômenos geológicos ligados à dinâmica das placas tectônica (formação de montanhas, volcanismo, etc), correntes marinhas, ciclos oceânicos de aquecimento/resfriamento (El Niño, La Niña, Oscilação Decadal do Pacífico, etc), fração coberta por nuvens, distribuição espacial e seus tipos (altas e baixas), extensão e distribuição das áreas cobertas por neve e gelo, extensão e o tipo de cobertura vegetal.

Além disso, um órgão aquecimentista admitiu silenciosamente que o "aquecimento global" parou há 16 anos. Segundo o Jornal Daily Mail, trata-se do Met Office, o Serviço Nacional para o clima (National Weather Service) [13].

- Com o aquecimento global proliferam as doenças transmitidas por mosquitos

Dr. Luiz Carlos Molion: "Fala-se muito que o aumento da temperatura global provocaria ipso facto uma proliferação do número de doenças que dependem de mosquitos como vetores (febre amarela, malária, dengue, por exemplo). Convém lembrar que a malária matou milhares de pessoas na Sibéria nos anos 1920, um período muito frio, e que já foi encontrado Aedes aegypti vivendo a –15°C (abaixo de zero). Esses mosquitos continuam matando seres humanos e já sobreviveram a climas mais quentes e mais frios. Portanto, o problema seria mais de saneamento básico do que de clima. Entretanto, todo esforço que se fizer para diminuir a poluição do ar, águas e solos será muito benéfico para a humanidade" [14].

- Buraco na camada de ozônio causado pela ação humana

"O mal denominado "buraco" na camada de ozônio (O3) não passa de uma rarefação cíclica das concentrações de ozônio na estratosfera abaixo de um certo nível (...). O fenômeno já era registrado na região subártica da Noruega desde a década de 1920, como observou, entre outros, o estadunidense Randolph Penndorf, em um artigo publicado em 1950. Examinando medições feitas no período 1926-42, Penndorf, que era meteorologista da Força Aérea dos EUA, constatou níveis de ozônio tão baixos como 50 dobsons, nunca verificados em outros lugares. A expressão "buraco" foi criada por ele para qualificar concentrações inferiores a 150 dobsons, inferiores mesmo ao limite atualmente considerado (na época, a unidade usada era o cm de ozônio, ou seja, 150 dobsons equivalem a 0,150 cm de O3)" [15].

A afirmação de Paul Crutzen, prêmio Nobel de química por trabalhos em ozônio, acima referida, corrobora o alarmismo.

- CFC como causa do buraco

Com os CFC's eam usados lem larga escala na indústria globalmente, sua proibição foi uma fraude com fins econômicos, já que tinha quebrado a patente e o preço diminuído. Então, "descobriu-se" que o CFC, agora com preço despencado no mercado, contribuía para o buraco na camada de Ozônio. E em seguida foi inventado um substituto para o CFC, com patente protegida, e um preço caro

Ora, é impossível que os CFC's contribuam ou tenha contribuídos para o "buraco" na camada de ozônio, já que foram inventados em 1929, e sua produção em larga escala só começou após a II Guerra Mundial, muito depois da descoberta do "buraco", fenômeno natural descoberto nos anos 20.

- Nível do mar aumentando

Derretimento das geleiras e consequente aumento do nível do mar

Justamente o oposto, segundo pesquisa de satélites da NASA, com pesquisadores favoráveis à hipótese do aquecimento global.

"Os dados de satélites apontam que de 1992 até 2001 o aumento total do gelo antártico foi de 112 bilhões de toneladas por ano. Entre 2003 e 2008 houve uma diminuição do ritmo, que ficou em mais 82 bilhões de toneladas por ano.

O crescimento líquido do gelo em 2015 (200 bilhões de toneladas a mais na Antártida Oriental, descontada a perda da Antártida Ocidental, calculada em 65 bilhões de toneladas) deixou um acréscimo de 135 bilhões de toneladas, calculou o "Daily Express" [16]. Os resultados obtidos pela NASA contradizem os dados do relatório de 2013 dos políticos do Intergovernmental Panel on Climate Change’s (IPCC).


Esse aumento do gelo antártico está provocando a diminuição do nível dos mares numa média de 0,23 milímetros por ano.
 

Jay Zwally, glaciologista do NASA Goddard Space Flight Center, de Greenbelt, Maryland, foi o líder da equipe que elaborou o estudo, o qual foi publicado no dia 30 de outubro de 2015 no Journal of Glaciology. Este cientista, no entanto, tentou salvar a reputação do IPCC dizendo que é de outra fonte que vem o aumento no nível do mar" [17].

- O CO2 é maléfico

Dr.Luiz Carlos Molion: "O principal gás de efeito estufa, se é que esse efeito existe, é o vapor d’água (água na forma de gás). Em alguns lugares e ocasiões sua concentração chega a ser 100 vezes superior à do CO2. Este, por sua vez, é um gás natural, é o gás da vida. Na hipótese, altamente improvável, de eliminarmos o CO2 da atmosfera, a vida cessaria na Terra. O homem e os outros animais alimentam-se das plantas. Eles não produzem os alimentos que consomem. São as plantas que o fazem, por meio da fotossíntese, absorvendo CO2 e produzindo amidos, açúcares e fibras. Outros gases, como metano e óxidos de nitrogênio, estão presentes em concentrações muito baixas, que não causam problemas" [18].

- O Metano, um dos gases causadores do aquecimento global

Dr. Luiz Carlos Molion: "O metano é resultante da fermentação anaeróbia da matéria orgânica (vegetal e animal). Arrozais, animais ruminantes e cupins são produtores de metano. Também o são as áreas com vegetação alagadas periodicamente (como os milhares de hectares das várzeas amazônicas). Entretanto, apesar de as áreas cultivadas com arroz terem aumentado e os ruminantes estarem crescendo à taxa de 17 milhões de animais por ano (o Brasil já passou de 200 milhões de cabeças), a concentração de metano se estabilizou, segundo as medições da rede da NOAA (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera, irmã da NASA, USA), e tem mostrado taxas anuais negativas (ou seja, decréscimo de concentração). Ninguém sabe o porquê disso, nem mesmo o maior especialista em metano, Aslam Khalil, da Universidade Estadual de Portland (EUA). Os nossos rizicultores e pecuaristas podem, portanto, respirar aliviados, pois não têm culpa alguma" [19].

- Fim próximo da biodiversidade planetária com o aquecimento global

Antes da psicose ambientalista, os períodos mais quentes que o atual eram chamados na literatura científica de "ótimos climáticos", devido às maciças evidências de que as temperaturas mais elevadas são benéficas, tanto para a biosfera como um todo, como para a humanidade (...). Quantos aos efeitos sobre o biota animal e vegetal, afirmativa como a do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), segundo o qual o aquecimento global poderá resultar na extinção de 30% das espécies vivas até o final do século, simplesmente não podem ser levadas a sério diante das evidências, porque: 1) o número de espécies existentes no planeta é altamente especulativo; 2) temperaturas mais elevadas, dentro de certos limites razoavelmente afastados das atuais, favorecem a biodiversidade. A propósito, ouçamos o Dr. Sherwood B. Idso e seus filhos Craig Dso, geógrafo especializado em climas, e Keith Idso, botânico especializado nas respostas vegetais ao CO2:

"(...) Se as temperaturas da atmosfera e as concentrações de CO2 aumentam conjuntamente, as plantas são capazes de se adaptar com sucesso às temperaturas em alta e não experimentam efeitos danosos do aquecimento. Em tais condições (...) as plantas que vivem próximo aos limites estabelecidos pelo frio para a abrangência das suas espécies têm condições de estender o seu alcance para áreas onde as temperaturas eram antes muito baixas para a sua sobrevivência. E, na medida em que se movem para essas áreas anteriormente proibidas, elas, na verdade, expandem o seu alcance, se sobrepondo aos alcances igualmente expandidos de outras plantas e, por conseguinte, aumentando a biodiversidade vegetal local. Os animais reagem, em grande medida, da mesma maneira" [20].

Da mesma forma, para a saúde humana, o calor intenso provoca bem menos impactos negativos do que o frio intenso. Nos países onde existem estatísticas organizadas, os registros mostram que as ondas de frio costumam causar, em média, o dobro de mortes que as provocadas pelas de calor, por problemas cardiovasculares, respiratórios e outros, índices que se agravam para as pessoas idosas [21].

O frio intenso também é mais nocivo para a agricultura do que o calor intenso, aumentando a frequência de geadas, secas e outros fenômenos que afetam a biota vegetal [22].

- "Amazônia, pulmão do mundo"

Na realidade, são as algas marinhas, que jogam na atmosfera quase 55% de todo o oxigênio produzido no planeta. Além disso, as florestas amazônicas consomem todo ou quase todo o oxigênio que produzem.

- O desmatamento e a poluição aumenta o clima global

Não crer nisso não implica crer que a poluição e o desmatamento não sejam problemas. A poluição é ruim localmente, isso é certo. Já o desmatamento de certa região pode ou não ser ruim a depender do fim e do local.

No entanto, ambas as coisas causam um resfriamento global.

Esta é a conclusão de novo estudo da NASA publicado no dia 14.12.2015 na revista científica Nature Climate Change. O porta-voz da NASA acrescentou ser “bem conhecido” que as grandes emissões das “erupções vulcânicas” ou de grandes centrais energéticas esfriam o planeta, pelo menos temporariamente, pois as partículas poluidoras refletem os raios solares para fora da Terra.

A consequência é que os grandes volumes de micropartículas jogados no ar pela poluição funcionam como espelhos que repelem a irradiação solar e fazem cair a temperatura na superfície terrestre [23].


- Falácia: "Há um consenso dos cientistas em relação a estas questões"

Declaração de Leipzig: condena o Protocolo de Kyoto, alertando para a política ambiental da Convenção das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (IPCC), acusando-a de pregar teorias científicas precipitadas e usar modelos computacionais imperfeitos, carentes de bases sólidas para caracterizar uma catástrofe global consequente à mudança climática. Assinado por diversos nomes da ciência, como o Doutor Tor Ragnar Gerholm, membro do comitê de seleção do Prêmio Nobel da Física.

Petição de Oregon: assinado por mais de 30 mil cientistas americanos, dentre os quais mais de 9 mil PhD's. Aconselhou o governo dos EUA a rejeitar o acordo sobre o aquecimento global, redigido em Kyoto (Japão) em dezembro de 1997, bem como quaisquer outras propostas semelhantes. 

Apelo de Heidelberg: lançado no Rio de Janeiro, durante a ECO-92. Na ocasião, 425 cientistas o assinaram. Mais recentemente alcançou 4 mil assinaturas, incluindo as de 72 ganhadores do Prêmio Nobel [24].

Petição contra o protocolo de Montreal (banindo os CFC's): assinada por uma centena de personalidades científicas. Refutava a alegação de que os CFC's causavam o buraco na camada de ozônio [25].

- Fraudes escandalosas pelas maiores "autoridades" do ecologismo revolucionário

Geleiras do Himalaia: reconhecimento de erro dos cientistas do próprio IPCC, e manipulação de dados para fins particulares

A reputação do IPCC, principal organização da ONU para divulgar "provas" do aquecimento global, sofreu um abalo tectônico no início de 2010, quando se descobriu um erro grosseiro numa das pesquisas que compõem seu último relatório, divulgado em 2007. "O texto afirma que as geleiras do Himalaia podem desaparecer até 2035, por causa do aquecimento global. O derretimento teria consequências devastadoras para bilhões de pessoas na Ásia que dependem da água produzida pelo degelo nas montanhas. Os próprios cientistas que compõem o IPCC reconheceram que a previsão não tem o menor fundamento científico e foi elaborada com base em uma especulação. O mais espantoso é que essa bobagem foi tratada como verdade incontestável por três anos, desde a publicação do documento.

Não demorou para que a fraude fosse creditada a interesses pessoais do presidente do IPCC, o climatologista indiano Rajendra Pachauri, cuja renúncia vem sendo pedida com veemência por muitos cientistas. Pachauri é diretor do instituto de pesquisas Teri, de Nova Délhi, agraciado pela Fundação Carnegie, dos Estados Unidos, com um fundo de meio milhão de dólares destinado a realizar pesquisas. Onde? Nas geleiras do Himalaia. A mentira sobre o Himalaia já havia sido denunciada por um estudo encomendado pelo Ministério do Ambiente da Índia, mas o documento foi desqualificado por Pachauri como sendo 'ciência de vodu' " [26].


Taco de hóquei (hockey stick, em inglês) é o que lembra a figura do gráfico das temperaturas globais da terra nos últimos anos, como foi publicado na Nature, em 1998, no artigo Global-scale temperature patterns and climate forcing over the past six centuries, da autoria de uma equipa da Universidade da Virgínia liderada por Michael Mann. E é dramático: mostra que a temperatura global da Terra teria sido estável durante 900 anos, subindo assustadoramente nos últimos 100 anos. O gráfico ficou conhecido como “Hockey Stick” porque parece um taco de hóquei deitado: um longo cabo horizontal e uma lâmina quase vertical.

O Taco de Hóquei ficou famoso, figurando em lugar de destaque no 3.º relatório do IPCC em 2001, e tornou-se no ícone do alarmismo sobre o aquecimento global. Não houve revista ou jornal que não o reproduzisse, com avisos apocalípticos de que o Fim está próximo (...).

Para começar, o Taco de Hóquei nega factos climatológicos há muito estabelecidos: o Período Quente Medieval (c.1000 – c. 1400) e a Pequena Idade do Gelo (c.1500 - c. 1850), que o próprio IPCC afirmava existirem no seu relatório anterior (1995). O Taco de Hóquei nega estas alterações climáticas globais: o cabo é horizontal [27].

VER MAIS Doutrina Católica contra erros em relação à vida católica ou sensus fidei: superstições ou falsas ciências

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[1] Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, 2012
[2] Vide Editorial, 2015. Original francês: 1998
[3] Donella H. Meadows et al., Janine Delaunay, "Halte à la croissance? [Limite ao crescimento?]", Paris, Fayard, 1972. Contracapa
[4] Ibid., Pg. 293 e 135
[5] Ibid., Pg. 174 e 173
[6] Jornal El Mundo, sobre as previsões em "A vingança de Gaia". 09/04/2014. Link: http://www.elmundo.es/ciencia/2014/04/09/53443ac022601dc95b8b4584.html
[7] Ian Johnston, msnbc.com. " 'Gaia' scientist James Lovelock: I was 'alarmist' about climate change", 23 de Abril de 2012 .Link: <http://worldnews.nbcnews.com/_news/2012/04/23/11144098-gaia-scientist-james-lovelock-i-was-alarmist-about-climate-change> Conforme visto em: <http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/04/aquecimento-global-pai-da-hipotese-gaia.html>
[8] Dépêches, Le Monde, 30 de Janeiro de 1997, Pg. 24
[9] "2006: Al Gore Does Sundance",  26 de Janeiro de 2006, CBS News. Link: http://www.cbsnews.com/news/2006-al-gore-does-sundance/
[10] Discurso de abertura de Maurice Strong, Secretário geral da Conferência para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, Rapport de la Conférence des Nations Unies sur l'environnement et le développement, Rio de Janeiro, 3-14 de Junho de 1992, A/CONF.151/26 (Vol.IV), New York, Nations Unies, 1992, p. 56
[11] Revista Catolicismo, no.705, Setembro de 2009
[12] "Psicose...", Cap. II, Pg. 20
[13] Link: Daily Mail, 13 de Outubro de 2012. http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2217286/Global-warming-stopped-16-years-ago-reveals-Met-Office-report-quietly-released%E2%80%93chart-prove-it.html#ixzz29E78OR9H
[14] Revista Catolicismo, No.709, Janeiro de 2010
[15] "A Fraude do Aquecimento Global", Geraldo Luís Lino, Capax Dei, Rio de Janeiro, 2009. Apêndice 1
[16] Jon Austin, 2-11-2015. Link: http://www.express.co.uk/news/science/616356/What-global-warming-Nasa-Antarctic-ice-INCREASING-135BILLION-TONNES-year
[17] Tradução do link: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2015/12/nasa-gelo-na-antartica-nao-cessa-de.html
[18] Revista Catolicismo, No.709, Janeiro de 2010
[19] Revista Catolicismo, No.709, Janeiro de 2010
[20] S.B. Idso, Craig D. Idso e Keith E. Idso, "Will Global Warming decimate Earth's Biosphere?", George C. Marshall Institute, 2003, pp. 1-2, <www.marshall.org/pdf/materials/150.pdf>
[21] S.Fred Singer e Dennis Avery, "Unstoppable Global Warming - Every 1.500 years". Lanham: Rowman & Littlefield Publishers, 2007, pg. 201-07
[22] "A Fraude do Aquecimento Global", Geraldo Luís Lino, Capax Dei, Rio de Janeiro, 2009. Cap. II
[23] "Climate change shock: Burning fossil fuels 'COOLS planet', says NASA", Jon Austin, 21-12-2015. Link: http://www.express.co.uk/news/uk/628524/Climate-change-shock-Burning-fossil-fuels-COOLs-planet-says-NASA
[24] Psicose..", Parte I, Cap.III
[25] "Sept bonnes raisons de revenir sur le protocole de Montréal", Le Figaro, 23 de Novembro de 1992, Pg. 12
[26] Okky de Souza, Veja, 24-02-2010. Link: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/dogma-derrete-antes-geleiras-536054.shtml
[27] "Uma tacada forte em mentiras convenientes", Dr. Jorge Buescu. Link: http://dererummundi.blogspot.com.br/2007/04/uma-tacada-forte-em-mentiras.html