Intenções do Ecologismo revolucionário: panteísmo, comunismo metamorfoseado, diminuição da população, governo mundial, etc

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Aquecimento global e outras falácias do ecologismo revolucionário: buraco na camada de ozônio, aumento do nível do mar, CO2 mal, etc

Extraído de: "O Príncipe dos Cruzados (Volume II, 2a edição)". 

Tese defendida sumariamente

O processo multissecular da Revolução tomou uma quarta fase chamada "tribalista", segundo Plinio Corrêa de Oliveira, o qual dá provas disso em seu livro "Revolução e Contra-Revolução", no apêndice de 1976. O ecologismo igualitário foi denunciado pelo Dr. Plinio como uma metamorfose da terceira Revolução, a comunista.

Defendemos a tese de que o ecologismo igualitário, movido por erros e fraudes, quer ter influência filosófica-teológica, científica, e político-econômica. Isso a torna enquadrável no quadro geral de uma Revolução, entretanto já denunciada: a Quarta Revolução. E o aquecimento global é um dos principais mitos que sustenta esta Quarta Revolução tribalista.

A maior parte das citações são tiradas de dois livros essenciais: "Psicose Ambientalista", Dom Bertrand de Orléans e Bragança [1], e "O Império Ecológico ou a subversão da ecologia pelo globalismo", de Pascal Bernardin [2].

Além disso, observamos como é da intenção revolucionária, com a popularidade do ecologismo igualitário, aumentar a credibilidade das "autoridades científicas", os mesmos "iluminados" da Revolução Francesa que pretendem saber de tudo e guiar nossas vidas. De fato, a maioria do povo, incapaz de adentrar nas questões científicas complexas, ou mesmo ler trabalhos simples jornalísticos resumindo-as, acredita no argumento de autoridade. Ainda mais num mundo em que o raciocínio é negligenciado, como veremos em seguida.  

Uma vez que a Revolução criou um ambiente de sensualismo, igualitarismo e revolta contra a Santa Igreja, o povo passa a acreditar em outras "autoridades" sobre os problemas sociais, econômicos, éticos e até cosmológicos. Daí a popularidade dpseudociência hoje em dia. Aumentando a credibilidade dos "cientistas", hoje em maior parte eivados de erros, há um mecanismo de influência social e intelectual, isto é, um substituto ao que era antes o clero. Aliás, o fato de que o clero atual não ter capacidade para desmascarar estes novos gurus, seja por negligência, seja por despreparo, ou por apoio mesmo a eles, é efeito da infiltração revolucionária na Igreja. 
 
-> Características da Revolução Tribalista e sua relação com o ecologismo na ECO-92, denunciadas por Plinio Corrêa de Oliveira em 1976 e 92. 

A Revolução tribalista nasce do comunismo

"O panorama que assim se apresenta não seria completo se negligenciássemos uma transformação interna na III Revolução [a comunista]. É a IV Revolução que dela vai nascendo (...).

O estruturalismo vê na vida tribal uma síntese ilusória entre o auge da liberdade individual e do coletivismo consentido, na qual este último acaba por devorar a liberdade. Segundo tal coletivismo, os vários "eus" ou as pessoas individuais, com sua inteligência, sua vontade e sua sensibilidade, e consequentemente seus modos de ser, característicos e conflitantes, se fundem e se dissolvem na personalidade coletiva da tribo geradora de um pensar, de um querer, de um estilo de ser densamente comuns.

Bem entendido, o caminho rumo a este estado de coisas tribal tem de passar pela extinção dos velhos padrões de reflexão, volição e sensibilidade individuais, gradualmente substituídos por modos de pensamento, deliberação e sensibilidade cada vez mais coletivos. É, portanto, neste campo que principalmente a transformação se deve dar (...)" [3].
Plinio Corrêa de Oliveira
denunciou o panteísmo e as 
intenções revolucionárias
 da ECO-92 no mesmo ano


E conduz aos hábitos selvagens, e a uma religião panteísta

"Assim, a derrocada das tradições indumentárias do Ocidente, corroídas cada vez mais pelo nudismo, tende obviamente para o aparecimento ou consolidação de hábitos nos quais se tolerará, quando muito, a cintura de penas de ave de certas tribos, alternada, onde o frio o exija, com coberturas mais ou menos à maneira das usadas pelos lapões.

O desaparecimento rápido das fórmulas de cortesia só pode ter como ponto final a simplicidade absoluta (para empregar só esse qualificativo) do trato tribal.

A crescente ojeriza a tudo quanto é raciocinado, estruturado e metodizado só pode conduzir, em seus últimos paroxismos, à perpétua e fantasiosa vagabundagem da vida das selvas, alternada, também ela, com o desempenho instintivo e quase mecânico de algumas atividades absolutamente indispensáveis à vida (...)" [4].

"Falemos da esfera espiritual. Bem entendido, também a ela a IV Revolução quer reduzir ao tribalismo" [5].
 


Panteísmo explícito com filosofia na ECO-92, evento do ecologismo igualitário

"Quando se examinam as doutrinas dessas religiões ocultistas, encontra-se um denominador comum entre elas: o panteísmo. Segundo o panteísmo, não há um Deus pessoal. Existe apenas uma força divina que impregna todo o universo, e um dos mais importantes pontos de con­centração dessa força é nosso planeta. E, portanto, dizem os panteístas, nos mine­rais, nos vegetais, nos animais e nos homens há algo de divino.

O homem não seria então o rei do universo, como diz o Gênesis, mas o servidor do universo. Assim, o ser hu­mano deve prestar serviço à Terra, e não é a Terra que deve estar a serviço do homem. Segundo tal doutrina, o ho­mem, em sua essência, é igual aos ani­mais, vegetais e minerais. Apregoa ela, portanto, o auge do igualitarismo. Trata-se, pois, de uma Revolução contrária a todas as autoridades legíti­mas da Santa Igreja Católica, Apostóli­ca, Romana, bem como às autoridades que regem os Estados.

A Revolução quis derrubar a auto­ridade eclesiástica, por meio do protes­tantismo; a autoridade temporal através da Revolução Francesa; e as desigualda­des econômicas c sociais mediante o comunismo.

Agora, aparece a junção: essa atitu­de panteísta, segundo a qual o homem deve obedecer à Terra, não transforma o rei no lacaio dos lacaios? Sim, porque a Terra é lacaia do homem. E se o homem começar a servir a Terra, estará prestan­do serviço à sua própria lacaia".


Autoridade ecológica universal: proposta da ECO-92
 

"A reunião de chefes de Estado foi um primeiro passo para a constituição de uma autoridade ecológica mundial, sob a qual todas as nações se apaga­riam para ir formando um só magma universal. 

Comunismo metamorfoseado
 
"Surge, então, a desconfiança de que a ecologia seja o comunismo metamor­foseado. "Morfose" significa forma, e "meta", transformação. Seria, portanto, a transformação do comunismo. A Revolução, colocando o homem a serviço de algo que é inferior a ele, vai contra toda a ordem que Deus estabele­ceu na criação. Então, aos que dizem — "o comu­nismo morreu" — a resposta é: "Aqui está o comunismo transformado". E convém esclarecer que o igualitarismo ecologista realiza a plenitude do sonho igualitário do comunismo" [6].

-> Diversas citações de adeptos ou ex-adeptos do movimento ecologista igualitário provando as teses 

1 - Fraude filosófica-teológica: neo-marxismo, derrubada do capitalismo, panteísmo, uma nova ética, e proximidade com religiões orientais panteístas

Patrick Moore, fundador do Greenpeace, que o largou a organização e o ativismo:

"A outra razão pela qual o extremismo ambiental surgiu foi o fracasso do comunismo mundial. O muro caiu, e um monte de pacifistas e ativistas políticos migraram para o movimento ambientalista trazendo seu neo-marxismo consigo. Aprenderam a usar a "língua verde" de um jeito muito inteligente para disfarçar programas que na verdade tinham mais a ver com anticapitalismo e antiglobalização que com ecologia ou ciência" [7]. 

Mikhail Gorbachev, último líder da União Soviética, desmentindo boatos de que ele e o Partido Comunista Russo estariam se afastando do socialismo, e falando de um futuro ecológico:

"Existem pessoas, no Ocidente, que gostariam de nos fazer crer que o socialismo atravessa uma crise profunda por haver conduzido nossa sociedade a um impasse. É dessa forma que eles interpretam nossa análise crítica da situação do final dos anos 70 e começo dos anos 80. Nós temos um objetivo, dizem eles: adotar os métodos de gestão econômica capitalistas e seus modelos sociais; em outras palavras, nos dirigir ao capitalismo (...).

Para pôr um fim a esses rumores e especulações que se multiplicam no Ocidente, gostaria uma vez mais de ressaltar que nós conduzimos todas as nossas reformas em continuidade com a vida socialista (...). Cada elemento do programa da perestroika - e o programa no seu conjunto - se funda inteiramente na ideia de que é necessário mais socialismo, mais democracia" [8].

"Quebrar todas as barreiras erguidas pelos escolásticos e dogmáticos, absorver a herança de Lenin com o ardente desejo de compreender mais a fundo seu pensamento original - tudo isso constitui uma necessidade crescente (...). O voltar-se a Lenin estimulou vigorosamente o Partido, assim como a sociedade, na busca por explicações e respostas às questões que se colocavam" [9].

"[O mundo atual] é um mundo de mudanças sociais fundamentais, um mundo de revoluções científicas e técnicas generalizadas, um mundo em que pioram os problemas globais referentes à ecologia, às matérias-primas, etc" [10].

"Uma outra realidade presente em nossa época, não menos evidente, é a emergência e o agravamento dos problemas globais. Eles se tornaram cruciais no destino de nossa civilização. Falo aqui da preservação da natureza, da condição crítica do meio ambiente, da atmosfera e dos oceanos, e enfim dos recursos tradicionais de nosso planeta que se mostraram limitados" [11].

Meme tirado de canal de telegram que mostra outro aspecto
do mesmo assunto

Hugo Chávez, ditador socialista da Venezuela:
 

"Se quisermos mudar o clima, mudemos o sistema. O capitalismo é a condenação da espécie humana e nos conduz direto ao abismo" [12]. 

Evo Morales, ditador socialista da Bolívia: 

[Se as nações ricas desistirem de Kyoto] “seremos responsáveis por um ecocídio e um genocídio. Ou morre o capitalismo ou morre a mãe-Terra” [13].

Maurice Strong na Conferência do Rio (1992)

"A nova ordem mundial deve unir a todos nós em uma parceria global que, bem entendida, deve respeitar as soberanias nacionais como princípio essencial, mas que também deve reconhecer a soberania transcendente da natureza e de nossa Terra a todos" [14].

François Mitterrrand, o ex-presidente socialista da França:

"A 'nova ordem mundial' será aquela que saberá combinar o desarmamento, a segurança, o desenvolvimento e o respeito ao meio ambiente.

A nós, responsáveis de prepará-la e construí-la, prevenindo ou resolvendo os conflitos. Deste imperativo, nascerá uma ética mundial que valorizará os comportamentos que vão nesse sentido e estigmatizará aqueles que multiplicam os obstáculos" [15].

Prefácio ao livro de Al Gore escrito pelo francês Brice Lalonde, sub-secretário geral da ONU:

"Não é preciso subestimar esta busca espiritual que Gore nos propõe em diferentes versões: filosófica, moral ou revelada. Tal busca é a marca do nosso tempo, ela se incarna, aqui e acolá, nas tendências da moda, como a terapia familiar ou em uma nova intensidade do sentimento religioso. Gore propõe a seus cidadãos o retorno às raízes em uma nova comunhão com a criação" [16].

ONU - Discurso de fechamento da Conferência do Rio, Eco-92, por Boutros Boutros-Ghali, então secretário-geral da ONU:

"Gostaria de concluir dizendo que o espírito do Rio deve criar um novo comportamento do cidadão. Após ter amado seu próximo, como manda o evangelho, o homem pós-Rio deve também amar o mundo, e isto compreende as flores, os pássaros, as árvores - todo este meio ambiente natural que regularmente destruímos.

Além e acima do contrato moral com Deus, além e acima [17] do contrato social firmado com os homens, é preciso agora firmar um contrato ético e político com a natureza, com esta Terra mesma, a quem devemos a nossa existência e que nos faz viver.

Para os antigos, o Nilo era um Deus venerado, ou mesmo o Reno, fonte infinita de mitos europeus, ou a floresta amazônica, a mãe das florestas. Em toda a parte do mundo, a natureza era a morada das divindades. Estas conferiam à floresta, ao deserto, à montanha, uma personalidade que impunha adoração e respeito. A Terra tinha uma alma. Reencontrá-la, ressuscitá-la, tal é a essência do Rio [18].

Dalai Lama, líder do Budismo Tibetano:

"Tanto a ciência quanto os ensinamentos de Buda nos falam da unidade fundamental de todas as coisas. Essa compreensão é crucial para que tomemos iniciativas positivas e decisivas no que diz respeito às preocupações ambientais globais" [19].

2 - Intenções político-econômicas baseada nas fraudes científicas: código de conduta econômico-ambiental mundial, coletivização das terras, distribuição de rendas, necessidade de diminuir a população mundial, soberania nacional enfraquecida com imposição de um governo mundial, podendo chegar à dissolução de nacionalidades

Mikhail Gorbachev, último líder da União Soviética

"Torna-se necessário um novo código legal internacional sobre o meio ambiente, consubstanciado em uma Carta da Terra - um acordo vinculante como a declaração dos direitos humanos da ONU (...). Meu anelo é que essa carta seja uma espécie de Dez mandamentos, um 'sermão da montanha', que sirva de guia para a conduta do homem em relação ao meio ambiente no próximo século e mais além" [20].

Comissão sobre a Governança Global, não oficialmente parte da Organização das Nações Unidas (ONU), mas apoiada por ela, através de seu então secretário-geral Boutros Boutros-Ghali, e de fundos da ONU pela United Nations Development Program (UNDP), nove governos nacionais e muitas fundações globalistas como MacArthur Foundation, Ford Foundation, e a Carnegie Corporation.

"Para manter a utilização dos recursos globais dentro dos limites razoáveis enquanto os pobres aumentam seu nível de vida, as sociedades ricas deverão consumir menos" [21].

"A hora de se criar um fórum global que garanta a direção nos domínios da economia, do social e do meio ambiente é chegada - essa hora até mesmo já passou" [22].

ONU - Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no documento "Notre avenir à tous"

Segundo Pascal Bernardin, o documento [23] diz que "as soluções propostas não poderão ser executadas pelas presentes instituições internacionais. A estrutura da tomada de decisão não permite enfrentar os problemas globais da atualidade [24]. A soberania popular deverá ser "superada" [25]. Será então possível de proceder às transferências de capitais e de tecnologia necessárias à preservação do meio ambiente nos países subdesenvolvidos  [26]. A produção agrícola "reorientada para os países com déficit de alimentos". A abertura das fronteiras é igualmente necessária. Os valores deverão ser modificados. Iremos definir uma nova ética [27].

Clube de Roma

Fundado em 1968, o Clube de Roma fez aparecer, a partir de 1972, um relatório intitulado "Limite ao crescimento?". O trabalho não foi publicado pelo Clube, mas se trata de um relatório por ele ordenado e apoiado. Supostamente foi redigido "por uma brilhante equipe de pesquisadores internacionais" do M.I.T. [28]

Os países ricos deverão diminuir ou parar seus crescimentos econômicos e os países pobres acelerá-los [29]. Para tanto, é preciso descentralizar as indústrias [30]. Seu objetivo é abertamente um igualitarismo socialista [31]. A solução da "problemática" necessitará de uma reforma institucional, uma nova "estrutura do mundo de amanhã". Afinal, "nenhuma ação é possível porque não existe um governo mundial que possa dizer: aí está o que se deve fazer" [32]. Será preciso definir uma "nova ética" [33].

ONU - ECO-92: discurso de Michel Rocard, membro do Grupo Bildeberg

"Não nos iludamos. A comunidade das nações deve fazer pressão ou mesmo utilizar da ameaça contra os países cujas instalações ameacem o meio ambiente. Os instrumentos internacionais devem ser transformados em instrumentos de coerção, de sanção, de boicote e, talvez daqui a 15 anos, de confisco puro e simples de todas as instalações perigosas. Para falar francamente, o que nós queremos é legitimar o controle de aplicação das decisões internacionais. É-nos preciso uma verdadeira autoridade mundial que será responsável pelo acompanhamento das decisões internacionais, tais como os tratados assinados [no Rio]" [34].

Al Gore, guru do ambientalismo sectário, ex-Vice-Presidente dos Estados Unidos, notório pelo filme "Uma Verdade Inconveniente"

"Porém, o essencial para inverter a tendência à destruição, e para iniciar o processo de restauração e de regeneração, é mudar fundamentalmente de atitude e pôr fim à pressão constante exercida nos solos pelo crescimento da população, pela ganância, pelas ideias de curta visão e pelo desenvolvimento anárquico (...).

Qualquer criança nascida no mundo industrial, com seu modo de vida tão comumente "consumista", terá, em média, um impacto infinitamente mais destruidor do que uma criança nascida em um país em via de desenvolvimento" [35].

ONU - Conferência do Cairo (1992)

"Os esforços dedicados a frear o crescimento da população, reduzir a pobreza, fazer o progresso econômico, melhorar a proteção do meio ambiente e restringir os modos de consumo e produção não-viáveis, reforçam-se mutuamente. Uma desaceleração no crescimento populacional permitiu a inúmeros países dispor de um pouco mais de tempo para se preparar e fazer face a futuros avanços demográficos. Esses países se encontram, desde então, mais capazes de atacar a pobreza, de proteger o meio ambiente ou de reparar os danos por ele sofridos, além de lançar as bases de um desenvolvimento durável. É suficiente ganhar ao menos dez anos para a estabilização das taxas de fecundidade para obter uma melhora considerável de qualidade de vida" [36].

Comissão sobre a Governança Global, já citada acima. Teve apoio da ONU

"A noção de desenvolvimento durável é baseada sobre a hipótese de que se deve ter equilíbrio entre a população e o consumo nos limites impostos pela natureza. Está caro, portanto, que a população, assim como o consumo, devem ser diminuídos se quisermos alcançar um desenvolvimento durável" [37]. 

Al Gore, já citado (1989)

"Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós" [38].

Francois Mitterrand, já citado (1989)

"O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia"  [39].

Mikahail Gorbachev, já citado (1992)

"O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes" [40].

Aquecimento global e outras falácias do ecologismo revolucionário: buraco na camada de ozônio, aumento do nível do mar, CO2 mal, etc

VER MAIS Doutrina Católica contra erros em relação à vida católica ou sensus fidei: superstições ou falsas ciências

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[1] Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, 2012 
[2] Vide Editorial, 2015. Original francês: 1998
[3] "Revolução e Contra-Revolução", apêndice de 1976, Parte III, Cap.II
[4] Idem, 2. B  
[5] Idem, 2. E 
[6] Revista Catolicismo, N.° 501, Setembro de 1992. Sub-títulos em negrito nossos.
[7] Excertos de seu livro "Confessions of a Greenpeace dropout". 3 de Fevereiro de 2011. Link: http://www.mercatornet.com/articles/view/confessions_of_a_greenpeace_dropout/8639
[8] "Perestroika: New Thinking for Our Country and the World", Mikhail Gorbachev, 1987. Pg. 44, 45
[9] Pg. 27 sq
[10] Pg.194
[11] Pg. 196
[12] Conferencia Mundial de los Pueblos sobre el Cambio Climático y los Derechos de la Madre Tierra (CMPCC), 19-22 de abril de 2010, Cochabamba. Link: https://noticias.terra.com.br/ciencia/chavez-acusa-o-capitalismo-pelo-aquecimento-global,eb88a38790aea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
[13] COP16, Conferência de Cancún, Dezembro de 2010. Link: http://www.vermelho.org.br/noticia/143395-1
[14] A/CONF.151/26 Vol. IV, Pg. 82
[15] A/CONF. 151/26/Rev. I, (vol.III), Pg. 248
[16] Al Gore, Salver la planète Terre, Pg. 7
[17] A versão francesa traz "au-delà"", enquanto a versão em inglês (A/CONF. 151/26/Rev.I, Vol.II) traz "além e acima" (over and above). Os documentos não determinam a língua original desse texto
[18] A/CONF. 151/26, Vol.IV, pg. 76
[19] Berit Kjos, Under the Spell of Mother Earth, Wheaton, Victor Books, 1992, Pg. 141. Citando Dalai Lama, "My Tibet", Berkeley, University of California Press, 1990, Pg. 81
[20] Los Angeles Times, 8 de Maio de 1997
[21] Relatório "Our Global Neighborhood", Oxford University Press, Oxford, 1995. Pg. 30
[22] Pg. 194
[23] "Notre avenir à tous [Nosso futuro comum]", Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, Montreal, Editions du fleuve, Les publications du Québec, 1989
[24] Ibid., pg.207
[25] Ibid., Pg. 307
[26] Ibid., pg. 48
[27] Ibid., pg. xxvi  

[28] Donella H. Meadows et al., Janine Delaunay, "Halte à la croissance? [Limite ao crescimento?]", Paris, Fayard, 1972. Contracapa
[29] Ibid., Pg. 102, 114
[30] Ibid., Pg. 90
[31] Ibid., Pg. 116, declaração de Adam Schaff, membro do Clube
[32] Ibid., Pg. 79, declaração de Hugo Thiemann, membro do Clube
[33] Ibid., Pg. 296
[34] Michel Rocard, Comunicado de imprensa, Rio, UNCED, junho de 1992. Citado por Dixy Lee Ray e Lou Guzzo, Envirommental Overkill, Washington, D.C., Regney Gataway, 1993, Pg. 10
[35] Al Gore, Salver la planète Terre, Paris, Albin Michel, 1993. Primeira versão em inglês (Earth in Balance. Forging a new Common Purpose): 1992. Pg. 273, 120, 274
[36] Conferência Internacional sobre a População e o Desenvolvimento, Cairo, 1992, Relatório. A/CONF.171/13/Rev.I, pg. 7, 16 e 17
[37] Pg. 145  

[38] Relatório da Comissão da Câmara dos Deputados, 2004
[39] Idem
[40] Idem