Refutando argumentos pró-homossexualismo, união civil ou "matrimônio" homossexual, adoção de crianças por homossexuais, lei da "homofobia"

Fuga de Lot enquanto queimava Sodoma e Gomorra,
por Gustave Doré
Rebatemos agora sucintamente os argumentos do movimento homossexual no âmbito puramente filosófico, depois de ter provado que a doutrina perfeita da Santa Igreja condena estas coisas, o que devia ser suficiente argumento para quem é católico:

Igreja Católica condena homossexualismo, união civil ou "matrimônio" homossexual, adoção de crianças por homossexuais, lei da "homofobia"

- "Não há argumento contra o homossexualismo e o matrimônio homossexual, é do direito de cada um" e variações

Argumentos curtos nas variadas áreas:

Filosófico: perverte o fim do sexo, o fim da família, e o fim do homem. O fim do sexo ao ir contra a natureza do sistema reprodutivo que visa a procriação, o fim da família por ser prática estéril em si mesma que supõe pelo menos no ato que o sexo não precisa dar-se visando formar família, e o fim do homem ao mostrar que o homem não foi feito para amar e conhecer a Verdade, mas para buscar o prazer, estando a Verdade submetida a este, o que corrompe toda a unidade social, jurídica e o psicológico do homem, que só pode se dar na Verdade, caso contrário "tudo é permitido".

Médico: ao perverter o fim do sexo, agride o corpo causando problemas físicos, aumenta a capacidade de contrair doenças pelas notórias e preocupantes estatísticas de incidência de DST entre homossexuais, e o mesmo se diga da abundante pesquisa sobre a suscetibilidade a usar drogas visto que o estilo de vida homossexual tem como princípio o mesmo princípio do usuário de droga mais comum de se achar: o prazer pelo prazer.

Psicológico: ao perverter o fim do sexo, este ato de si estéril feito somente pelo prazer traz depressão por falta de sentido na vida que vem à consciência nestas relações, as fantasias pervertidas que circundam a prática levam a buscar novas relações que nada mudam diminuindo a esperança, e se cria amizades falsas com homens já que o homossexual quando não está desejando-os e sendo rechaçado, está sendo objetificado, impossibilitando verdadeira amizade, o que o leva a ter amizade com mulheres, e assim o incentiva a agir como uma, criando crise de identidade, senão rechaço destas próprias mulheres que não podem compartilhar coisas femininas ou sentem-se invadidas, e portanto não resolve o problema.

Jurídico: acaba com o conceito de família que é anterior ao Estado, abre caminho para outros "casamentos" baseado no argumento do "amor livre", abre caminho para legalização de perversões sexuais variadas.

Saúde pública: ao agravar-se a questão médica e psicológica na sociedade, temos as epidemias de doenças DST, de drogas, e problemas psicológicos dos graves-particulares aos gerais como o afrouxamento da virilidade no povo que acarreta tibieza da vontade em indivíduos que deveriam ser fortes para sua família e povo.

Social-econômico: ao agravar-se a questão jurídica sobre o tema na sociedade, acarreta o gasto crescente do Estado com saúde pública voltada a estes problemas, a desestabilização familiar que gera a econômica sendo a família a base da economia, e o prejuízo da força de trabalho na economia ao promover implicitamente uma taxa de natalidade baixa na aceitação da em si mesma estéril prática homossexual.

- Casamento é um direito humano básico, logo, os homossexuais deviam poder se casar também

"Como "direito humano básico", o direito ao casamento deriva da natureza humana, portanto sua existência precede tanto a Igreja quanto o Estado. No entanto, a mesma natureza humana que dá origem a esse "direito humano básico" exige também que o casamento seja a união entre homem e mulher, tendo em vista que a cooperação de ambos é necessária para cumprir a finalidade primária do matrimônio, que é a procriação e educação da prole" (Pe. David Francisquini, "Homem e mulher Deus os criou", 2012, Artpress).

- "Os homossexuais não podem ficar sem direitos" e variações


Como cidadão, o homossexual já possui direitos. Do contrário é pensar que ele é super-cidadão ou um deficiente. 

- "Reconhecer direitos homossexuais é um jeito de combater a violência contra eles" e variações

Ter o direito de casar-se com outro homem não evitará que alguém evite ser agredido. O que evitará é a segurança pública e outras iniciativas como direitos de uso de arma ao cidadão de bem.

Esse argumento no fundo visa projetos de leis para transformar o homossexual em um semi-deus, em um cidadão acima dos outros, acabando com a igualdade perante a lei, primeiramente tornando um crime maior qualquer crime contra eles, e posteriormente tipificando como crime a atitude que ele possa considerar subjetivamente como ofensiva. Seria uma ditadura homossexual.

- "Você é contra que as pessoas se amem" e variações

Amor não é sexo, muito menos perversão sexual. Não é preciso casar com seus pais para amá-los. Com a mesma lógica podemos dizer que o amor entre homens e cabras fica prejudicado, ou de 50 homens com 50 homens, o chamado "poliamor", etc.

- "Você é contra que as pessoas sejam felizes" e variações

Baseado neste argumento, tudo é possível se te faz feliz, inclusive matar, roubar, e até criticar o homossexualismo.

- "Você é contra que as pessoas sejam felizes tendo sua união reconhecida pelo Estado" e variações

Não há felicidade verdadeira na prática homossexual, assim como em qualquer pecado, a felicidade é passageira, acarreta cedo ou tarde problemas físicos, psicológicos e sociais. Ademais, poderia se inverter o argumento e dizer que quem diz isto também é contra a felicidade de quem quer ver estas uniões sem reconhecimento Estatal.

- "Não te afeta que homossexuais se casem se o casamento tradicional não é proibido" e variações

Afeta já que destruir o conceito de família, como ocorre aqui, é o primeiro passo para proibi-la, e o erro não pode ter o mesmo direito que a verdade em um Estado que rege a todos e que pode fazer perseguição, principalmente no ensino público, ou coação, contra os que discordam disto.

- "O Estado devia reconhecer o casamento homossexual ao lado do tradicional" e variações.

O Estado não pode dar direitos iguais ao certo e o errado. Esta é uma tentativa de colocar o casamento verdadeiro como espécie do gênero "casamento", e como o próprio conceito de "casamento" neste contexto abarcaria qualquer tipo de associação, sem valor objetivo, não teria valor algum, ou seja, seria como se não houvesse casamento.

- "O Estado devia reconhecer pelo menos a união civil ou parceria doméstica entre homossexuais"

Não, pois são somente imitações ilegítimas do matrimônio homossexuais, feitas assim para ludibriar a opinião pública. Volta o argumento principal.



- Homossexuais deviam ter direito à adotar crianças

São as crianças que têm o direito de ser adotadas. Elas são sujeitos de direito, não objetos de direitos de outrem, por isso não podem ser objeto ou instrumento de direitos ou de reivindicações dos candidatos a adotá-las.

Segundo este raciocínio, 3 homens poderiam adotar, ou 50 homens, uma empresa, etc. Nada disso faz sentido, e é destrutivo ao conceito de família. A criança foi privada de um pai e uma mãe, e precisa ter este direito. Ela não foi privada de dois homens "pais" ou mais. 

O orfanato deve procurar o interesse de obter à criança uma família estável, a figura do pai e da mãe que são essenciais ao desenvolvimento da criança, e um ambiente que seja propício à virtude. Quando falamos de homossexuais, isto não acontece nunca no segundo e terceiro, e segundo as pesquisas sobre as condutas homossexuais, raramente no primeiro.

- "Mais vale uma criança adotada por homossexuais que abandonada na rua" e variações

Falso-dilema, pois orfanatos e instituições que a Igreja Católica, por exemplo, sempre fomentou, tem longa existência tratando das crianças abandonadas.


- "Você é homofóbico" e variações


Homofobia é um termo inventado pelo psicólogo americano George Weinberg para desacreditar os opositores do homossexualismo, por isso não tem valor científico, nenhum valor real, e não chega a ser sequer semelhante com o que se conhece por fobia cientificamente.

O movimento homossexual emprega a palavra para rotular de modo depreciativo as pessoas que se manifestam contrárias às práticas homossexuais que desse modo passam a ser vistas como preconceituosas ou desequilibradas. Corresponde à mesma tá­tica empregada pelos comunistas, que acusam de fascista quem se opõe aos seus desígnios e ideologia.
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Recomendamos a leitura do livro do Pe.David Francisquini, "Homem e mulher Deus os criou", 2012, Artpress, disposto no link a seguir:
https://drive.google.com/file/d/0Bxu0vxnfM6FMbDdNSFNuMG9WMjg/view