S. Vicente Ferrer profetiza: "mulheres se vestirão como homens", crise na Igreja e um estrondo como nunca houve antes

São Vicente Ferrer (1350-1419), rogai por nós!

Extraído de: "O Príncipe dos Cruzados (Vol. I, parte I, 3a edição, Cap. V)".

Anterior deste capítulo: Santa Catarina de Siena profetiza a restauração da Igreja depois da Crise

Sermão em Barcelona no dia 13 de Setembro de 1403. Negritos nossos.

Um tempo como nunca houve, crise na Igreja
 

Virá um tempo como nunca houve, chorará a Igreja, as viúvas se levantarão ferindo seus peitos e não encontrarão consolo, agora está distante, mas chegará sem falta e muito perto daquele tempo em que dois começarão a fazer-se reis, seus dias não se prolongarão muito.

Estrondo como nunca houve: o castigo de Deus

Chorai velhos e anciões, suplicai, chorai se algum de vós sois testemunha de um estrondo tão grande, de modo que não houve, nem haverá, nem se espera ver outro maior senão aquele que se experimentará no juízo. 

No entanto, tudo se renovará
 

Mas a tristeza se converterá em deleite, os Reis dos Reis, o Senhor dos Senhor, tudo purificará e renovará, a França, com seu orgulho, será de todo abatida, seu Príncipe, ai, ai, se as bandas de salteadores os vissem, ficariam assustados.

Libertinagem nos costumes: mulheres se vestirão como homens
 

Oh migueletes, oh catalões, a casa santa, as vossas e as de toda a Espanha previnirão e terão disponível a justiça, os dias não tardarão, estão já às portas, vereis um sinal e não o conhecereis, mas advirto que naqueles tempos as mulheres se vestirão como homens e se portarão segundo seu gosto e licensiosamente; os homens se vestirão vilmente como mulheres.
 
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S. Francisco de Paula prevê a vinda de novos apóstolos que acabarão com a seita maometana e restaurarão a Igreja


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Fonte: pgs. 76-77, J. Lascoé, Historia del Porvenir sobre el Imperio del Gran Monarca y Triunfos de la Iglesia Católica hasta el Fin del Mundo según las Profecías más célebres Antiguas y Modernas, Lérida, 1869.; B. Sánchez, Les Derniers Temps, Prophéties Publiques et Privées, Diffusion de la Pensée Française, Chiré en Montreuil, 1976. págs. 45-46).