Plinio Corrêa de Oliveira: resumo da ação contra-revolucionária profética de 1943-65

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Segue a ordem cronológica
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Plinio Corrêa de Oliveira: breve biografia


Plinio Corrêa de Oliveira: resumo da ação contra-revolucionária de 1928-42

Plinio Corrêa de Oliveira: resumo da ação contra-revolucionária de 1943-65

Plinio Corrêa de Oliveira: resumo da ação contra-revolucionária de 1966-77

Plinio Corrêa de Oliveira: resumo da ação contra-revolucionária de 1978-95

Plinio Corrêa de Oliveira: seu legado, relação de obras e campanhas da TFP feitas em sua vida

1943-1947 - Livro denúncia "Em Defesa da Ação Católica" que implodiu o progressismo no Brasil na época. Mais previsões na política, "O Legionário" é perseguido e fechado

Em Junho de 1943, prefaciado pelo Núncio D. Bento Aloisi Masella e com o imprimatur do Arcebispo de São Paulo, veio a lume "Em Defesa da Acção Católica”, assinado por Plínio Corrêa de Oliveira na sua qualidade de presidente da Junta Arquidiocesana da Acção Católica de São Paulo. O livro, dividido em cinco partes, constituía a primeira refutação de amplo fôlego dos erros progressistas que serpenteavam no interior da Acção Católica e que se reflectiam na sociedade civil.

Nele foram condenados, entre outros, os seguintes erros: o igualitarismo entre o leigo e o sacerdote, o apostolado da infiltração, o desejo da impunidade e do indiferentismo religioso, imoralidades nas vestimentas das mulheres, a crença na santificação automática com a liturgia, a falsa vida interior, os ambientes imodestos como piscinas, bailes, etc. 

"Era um gesto de kamikaze. Ou estouraria o progressismo, ou estouraríamos nós. Estourámos nós. Nos meios católicos, o livro suscitou aplausos de uns, a irritação furibunda de outros, e uma estranheza profunda na imensa maioria. A noite densa de um ostracismo pesado, completo, intérmino, baixou sobre aqueles meus amigos que continuaram fiéis ao livro. O esquecimento e olvido envolveram-nos, quando ainda estávamos na flor da idade: era este o sacríficio previsto e consentido. A aurora, como veremos, só voltou a raiar em 1947. Mas o progressismo nascente recebeu com o livro um golpe de que até hoje não se refez" [31]. Em 1944, com a morte prematura de D.José Gaspar, o substituiu D.Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta, o qual impôs à equipe do Legionário um "armistício" como desaprovação para os seus dirigentes, e o clima mudou para o "Grupo do Plinio", como já era chamado. Ele perdeu o seu cargo de presidente da Acção Católica. o Pe. Antônio de Castro Mayer, vigário-geral da Arquidiocese, foi removido para o bairro de São José do Belém, como simples vigário ecônomo, o Pe. Geraldo de Proença Sigaud foi enviado para a Espanha. Por fim, em Dezembro de 1947, Dr.Plinio foi afastado da direção do Legionário. Em 1948 D. Hélder Câmara assumiu o cargo de assistente eclesiástico da Acção Católica Brasileira [32].

Nesta mesma época prediz o perigo muçulmano para o mundo:

1938: “Seja como for, o mundo muçulmano está na iminência de uma grande ressurreição religiosa (...)” [33]

1943: “Por outro lado, o perigo muçulmano é imenso. O Ocidente parece fechar-lhe os olhos, como os tem ainda semi-cerrados ao imenso perigo amarelo (...) Nos dias de hoje, com homens, armas e dinheiro, tudo se faz. Dinheiro e homens, o mundo muçulmano os possui à vontade. Adquirir armas, não será difícil (...) [34]

1944: "A regra das coisas deste mundo é invariavelmente esta: para os míopes, os homens de visão normal passam por visionários. Já nos chamaram tantas vezes de visionários até que a evidência rotunda dos fatos impusesse silêncio a muitos míopes. Chame-nos a bancada dos míopes mais uma vez de visionários: o problema muçulmano vai constituir uma das mais graves questões religiosas de nossos dias, depois da guerra” [35]

O profetismo nesta questão foi confirmado pelo padre jesuíta João B. Libânio, um dos expoentes da Teologia da Libertação e portanto contrário ao Dr.Plinio:

“Plinio Corrêa de Oliveira fez uma palestra para os jesuítas em 1940, permeada de uma idéia toda messiânica [sic!], dizendo que o grande problema do cristianismo era o islamismo. Há 50 anos, foi profético, ou a História foi, por outras razões, caminhando nesse sentido. O fato é que se confirma o que ele intuiu” [36].

1948-1959 - Funda o Mensário "Catolicismo", Escreve seu Magnum Opus "Revolução e Contra-Revolução"

Pouco antes de serem fechados os membros do "Legionário" tiveram pelo menos a agradável surpresa de verem o Pe.Sigaud ser nomeado Bispo de Jacarezinho em Janeiro de 1947. Não muito tempo depois, em Março de 1948, o Grupo se enchia de alegria com nomeação do Pe. Mayer para Bispo-coajutor de Campos [37]. A razão dessas nomeações ficou clara quando a 26 de Fevereiro de 1949, uma carta da Secretaria de Estado, assinada pelo então Substituto Mons. Montini, que viria a ser o Papa Paulo VI mais tarde, comunicava oficialmente a Plinio o elogio e a benção de Pio XII pela sua obra "Em Defesa da Acção Católica" [38].

Em Janeiro de 1951, D. Antônio de Castro Mayer fundou, em Campos, o mensário de cultura "Catolicismo", no entanto, foi para que a Revista estivesse sob sua direção espiritual e apoio, visto que o grupo editorial era formado por antigos membros do semanário "Legionário", entre eles: José Carlos Castilho de Andrade, Fernando Furquim de Almeida, Adolpho Lindenberg e José de Azeredo Santos. A liderança cabia, como antes, a Plinio Corrêa de Oliveira, o qual abriu o primeiro número de Catolicismo com um artigo não-assinado que dizia: "E é esta nossa finalidade, o nosso grande ideal. Caminhamos para a civilização católica que poderá nascer dos escombros do mundo de hoje, como dos escombros do mundo romano nasceu a civilização medieval. Caminhamos para a conquista deste ideal, com a coragem, a perseverança, a resolução de enfrentar e vencer todos os obstáculos, com que os cruzados marcharam para Jerusalém" [39].

Nesta Revista foi lançada em 1959 a obra principal do prof.Plinio: "Revolução e Contra Revolução". Esta, até os dias atuais, foi elogiada por ilustres teólogos, catedráticos e prelados [40], teve 26 edições e tradução para mais de 10 línguas. A obra identifica os valores metafísicos da "Revolução", suas fases, sua profundidade, sua meta, e propõe métodos de ação contra-revolucionária, bem como explica as características da "Contra-Revolução". No mesmo mensário exprimia-se de forma original também na seção "Ambientes, Costumes, Civilizações", em que, através da análise de quadros, fotografias, desenhos, modas, colocava em foco os valores da civilização cristã e o processo de dissolução que os atingia, criando uma autêntica filosofia ou até mesmo uma teologia do belo, iluminando aspectos até então pouco ou nunca considerados pelos escritores contra-revolucionários [41].

1960-1965 - Funda a TFP, Livros-denúncia contra a Reforma Agrária no Brasil, Combates no Concílio Vaticano II

Em 26 de Julho de 1960 foi fundada em São Paulo a Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), entidade de caráter cultural e cívico, de inspiração católica, com Plinio Corrêa de Oliveira como presidente vitalício e Fernando Furquim de Almeida (1913-1981) como vice-presidente vitalício, embora o início da actividade pública da TFP remonte a 25 de Julho de 1963 [42].

O best-seller de Plinio Corrêa de Oliveira "Reforma Agrária, Questão de Consciência" sai a lume no dia 10 de Novembro de 1960. A primeira parte da obra devia-se ao próprio Prof. Plinio, que submeteu o texto à apreciação de D. Antônio de Castro Mayer e a D. Geraldo de Proença Sigaud, respectivamente Bispos de Campos e de Jacarezinho, a fim de que o examinassem do ponto de vista teológico e o assinassem juntamente com ele. Ao economista Luiz Mendonça de Freitas devia-se a segunda parte da obra, de natureza estritamente técnica [43]. Esta obra teve quatro edições no Brasil, e na Argentina (1963), Espanha (1969), e Colômbia (1971) um total de seis, totalizando dez edições e cerca de quarenta mil exemplares.

O livro causou polêmica, e oposição de setores da esquerda católica. D.Hélder Câmara, D.Fernando Gomes, Cardeal Motta, e Gustavo Corção são alguns dentre os quais teceram críticas ao livro [44]. Neste tempo, o grupo do "Catolicismo" passa a atuar nas ruas, alertando contra os males do comunismo, patentes com João Goulart no poder. São difundidos até o fim de 1963, 11.500 exemplares (três edições) da "Carta Pastoral prevenindo os diocesanos contra os ardis da seita comunista", de D. Antônio de Castro Mayer, treze mil exemplares (duas edições) da "Carta Pastoral sobre a seita comunista", de D. Geraldo de Proença Sigaud, e 110 mil exemplares (cinco edições) do "Catecismo Anti-Comunista", do mesmo autor [45]. Em 1964, cai João Goulart do poder: a revolução de 64 é acolhida pelo povo, que já se mobilizava contra o perigo comunista nas famosas "Marcha com Deus pela Família e pela Propriedade". 

No dia 8 de Abril do mesmo ano, os autores de "Reforma Agrária - Questão de Consciência" (RA-QC) enviam aos membros do Congresso Nacional o estudo "Reforma agrária Aniz Badra-Ivã Luz significa janguismo sem Jango" que denuncia manobra para fazer aprovar lei da reforma agrária atentatória ao direito de propriedade. O projeto foi sustado no Senado, depois de ter sido aprovado na Câmara [46]. Em fins de 1964, no ambiente de grande atonia que dominava a opinião pública e, surpreendentemente, os próprios meios rurais, o Congresso aprovou às pressas, em 22 dias de debates, a Emenda Constitucional nº 10 e o Estatuto da Terra. Antes da aprovação, no dia 4 de novembro de 1964, os autores de RA-QC enviaram a todos os deputados e senadores o documento "O direito de propriedade e a livre iniciativa no projeto de emenda constitucional nº 5/64 e no projeto de Estatuto da Terra", no qual analisavam os fortes traços confiscatórios e socialistas da emenda constitucional proposta e do projeto de lei em questão. A 24 de dezembro, após a promulgação das duas leis, a TFP consignou perante a História a sua consternação. Ali observava que “com o apoio das bancadas janguistas, os representantes das correntes que depuseram Jango fizeram, através da aprovação da emenda constitucional e do Estatuto da Terra, a `reforma' que Jango queria”. O manifesto foi publicado nos principais orgãos de imprensa do País. "Os efeitos dessas leis", escreve um livro-compilação da história da TFP, "só não foram catastróficos devido ao bom senso demonstrado pelo Governo Federal, que, apoiado pela opinião pública decididamente infensa ao agro-reformismo confiscatório, não as aplicou senão muito parcimoniosamente" [47].

Na mesma época Plinio e seus seguidores atuaram no Concílio Vaticano II. Em carta para a sua mãe já delineava o que ele sempre considerou uma tragédia: 

"A Senhora bem compreende, queridinha, que eu não poderia jamais, sob consideração nenhuma, renunciar a prestar à Igreja, à qual dediquei minha vida, este serviço em uma hora histórica quase tão triste quanto a da Morte de Nosso Senhor" [48]. 

Em uma reunião para os correspondentes da TFP, Plinio lembrou como desde que recebeu a notícia considerou o evento o marco do início da revolução na Igreja [49].

O prof. Plinio Corrêa promoveu durante o Concílio ações importantes, das quais se destaca a divulgação, com a ajuda de membros da TFP, do texto: “Acordo com o regime comunista: para a Igreja, esperança ou autodemolição?” que atingiu 38 edições em oito idiomas, atingindo um total de 171 mil exemplares, e foi distribuída a todos os padres conciliares reunidos em Roma para o evento. Este texto foi reproduzido na íntegra em 39 jornais ou revistas de treze países, e tinha em vista a condenação do comunismo pelo Concílio. Além disso, D. Sigaud entregou pessoalmente a Paulo VI duas petições: a primeira, escrita por Dr.Plinio [50], tinha o apoio dos 218 dos 243 padres conciliares, que responderam "afirmativo" sobre se era oportuno que o Concílio se pronunciasse sobre o comunismo de modo claro e solene. A segunda, uma idéia de Dr.Plinio, foi assinada por 510 Prelados de 78 países para que o Papa, em união com todos os Bispos, consagre a Rússia e o mundo ao Imaculado Coração de Maria [51]. Nenhum dos dois pedidos foram atendidos pelo Papa.

Também esteve o fundador da TFP na origem do conhecido grupo conservador "Coetus Internationalis Patrum" surgido entre a segunda e a terceira sessão do Concílio, ao reunir o "Petit Comité" na primeira sessão. No mês de Outubro, com o apoio organizativo e as sugestões estratégicas de Plinio Corrêa, seus dois bispos próximos, D.Mayer e D.Sigaud, estabeleceram vários contatos e tiveram à disposição um secretariado compostos por tefepistas em Roma [52]. Entre estes contatos estavam: Cardeal Aloisi Masela, Cardeal Ruffini, D.Rupp, D.Ronca, Mons.Piolanti, Pe.Berto, Pe.Dulac e Mons.Marcel Lefebvre, que a 14 de Novembro, aceitou fazer parte do Pequeno Comitê, que começou a reunir-se no "Corso Italia", na Casa dos Padres da Congregação do Espírito Santo, onde ele era o superior.

Após a primeira sessão, Plinio Corrêa, desiludido, foi embora deixando em Roma alguns membros para ajudar seus bispos amigos. Conta ele: 

"Eu percebi desde logo que eram pouquíssimos os olhos que estavam abertos para aquela situação (...). Fomos a um ou outro Convento ou seminário para falar com os Bispos [hospedados lá]. Nós os pegamos nos intervalos. Tão amavéis, tão despreocupados, tão contentes...havia uma espécie de impossibilidade de dizer alguma coisa a eles. Nós em pouco tempo compreendemos que não havia o que fazer. Fomos à primeira sessão e não voltamos para a segunda porque, com exceção de muitos poucos bispos, os outros tinham o otimismo e despreocupação a mais completa" [53].

Além da aprovação dos próprios documentos conciliares, outros motivos corroboraram esta visão, como conta D. Tissier de Mallerais, bispo sagrado por Mons.Lefebvre, sobre dois dos bispos conservadores aliados ao prof. Plinio no começo: "a adesão de Mons. Lefebvre e de Mons. Castro Mayer ficou oficialmente registrada nas Acta do Concílio" [54].

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[31] "Kamikaze", in Folha de S. Paulo, 15 de Fevereiro de 1969
[32] Roberto de Mattei, idem, cap.III, item 8
[33]  Triste decadência espiritual dos descendentes dos Cruzados, “Legionário” no.325, 4-12-38. http://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG_381204_decadenciadescendentes_cruzados.htm#.VPRbGfnF_pU 
[34] A Questão Libanesa, “Legionário” no.591, 5-12-43. http://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG%20431205_AQUEST%C3%83OLIBANESA.htm
[35] 7 dias em revista, “Legionário”, 5-3-44
[36] “Jornal Indústria & Comércio”, Curitiba, 26 e 27 de agosto de 1996, pp. B-4 e B-2
[37] Plinio Corrêa de Oliveira, "Nasce a TFP", Folha de S. Paulo, 22 de Fevereiro de 1969
[38] Roberto de Mattei, idem, cap.III, item 9. A carta é reproduzida no começo do livro, 2 edição, 1983, Artpress: "Preclaro Senhor. Levado por tua dedicação e piedade filial ofereceste ao Santo Padre o livro "Em Defesa da Acção Católica", em cujo trabalho revelaste aprimorado cuidado e aturada diligência. Sua Santidade regozija-se contigo porque explanaste e defendeste com penetração e clareza a Acção Católica, da qual possuis um conhecimento completo e a qual tens em grande apreço, de tal modo que se tornou claro para todos quão oportuno é estudar e promover tal forma auxiliar do apostolado hierárquico. O Augusto Pontífice de todo o coração faz votos que deste teu trabalho resultem ricos e sazonados frutos, e colhas não pequenas nem poucas consolações. E como penhor de que assim seja, te concede a Bençâo Apostólica. Entrementes, com a devida consideração me declaro teu muito devotado, J. B. Montini"
[39] "A Cruzada do Século XX", Revista Catolicismo, n° 1, Janeiro de 1951
[40] Alguns comentários disponíveis em: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/CE_1960_CartasdeelogioRCR.htm
[41] Muitos destes artigos estão disponíveis no endereço: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/Ambientes.asp
[42] Meio Seculo de Epopéia Anticomunista, Coleção Tudo sobre a TFP, 2ª Edição, Editora Vera Cruz, pg.23-24
[43] Roberto de Mattei, idem, cap.V, item 4
[44] Meio Seculo de Epopéia Anticomunista, Coleção Tudo sobre a TFP, 2ª Edição, Editora Vera Cruz, pg.26-28. A respota ao escritor Gustavo Corção está disponível em: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/1961_124_CAT_RA-QC_livro_odioso_como_a_invasao_da_hungria.htmhttp://www.pliniocorreadeoliveira.info/1961_125_CAT_RA-QC_livro_que_o_Sr_Cor%C3%A7%C3%A3o_N%C3%83O_LEU.htm
[45] Idem, Pg.29
[46] Idem, pg. 33. Estudo disponível em: http://www.pliniocorreadeoliveira.info/MNF_19640411_JanguismosemJango.htm
[47] Um homem, uma obra, uma gesta, homenagem das TFP's a Plinio Corrêa de Oliveira, parte I, cap. II, 1964-70
[48] Carta de Outubro, 1962 para D. Lucilia, em Dona Lucilia, J.S. Clá, Artpress, São Paulo, 1995, vol.III, p. 117
[49] Reunião de 9 de Setembro de 1989 guardada nos arquivos do IPCO, cit. Roberto de Mattei, O Concílio Vaticano II: uma história nunca escrita, Ed.Caminhos Romanos, cap.II, item 4, pg.106
[50] Arquivos do IPCO, reunião de 26 de Agosto de 1989 
[51] Meio Seculo de Epopéia Anticomunista, Coleção Tudo sobre a TFP, 2ª Edição, Editora Vera Cruz, pg.32
[52] Roberto de Mattei, O Concílio Vaticano II: uma história nunca escrita, Ed.Caminhos Romanos, cap.III, item 6.
[53] Conferência para correspondentes da TFP, 22 de Junho de 1984, São Paulo. Arquivos do IPCO. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IQvo1mKfM1U
[54] Mons. Marcel Lefebvre. Una vita, tr. It Tabula Fati, Chieti, 2005 pp. 359-360, pp.357-360