O profeta Daniel fala da abominação no templo, do fim das iniquidades no mundo, e de uma guerra depois da vinda de um ungido

Santo Profeta Daniel, rogai por nós!

Para entender este artigo, é necessária a leitura prévia:

São João Bosco profetiza castigos contra a França e Roma. Deus lamenta os sacerdotes, mas restaurará tudo com Maria

Nossa Senhora do Bom Sucesso profetiza a crise na Igreja "calando-se quem deveria falar", o desprezo pela extrema unção e a eucaristia 

São João Bosco profetiza a saída do Papa de Roma, a cidade destruída, e a restauração

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Extraído de: "O Príncipe dos Cruzados (Vol. I, parte I, 3a edição, Cap. IV)".

Anterior deste capítulo: O Profeta Ezequiel vê a infiltração no clero, a abominação no templo, e o extermínio para todos que não tiverem a cruz do "tau" 

Livro do profeta Daniel, Capítulo IX.

1-5 - No primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da estirpe dos medos, que reinou no império dos caldeus; no primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, pela lição dos livros (santos), compreendi, segundo o número dos anos de que o Senhor tinha falado ao profeta Jeremias, que a desolação de Jerusalém devia durar setenta anos. Voltei o meu rosto para o Senhor meu Deus, para lhe rogar e suplicar com jejuns, saco e cinza.

Orei ao Senhor meu Deus, fiz confissão das faltas e disse: Digna-te ouvir-me, ó Senhor Deus grande e terrível, que guardas a tua aliança e a tua misericórdia para com os que te amam e que observam os teus mandamentos. Nós pecamos, cometemos a iniquidade, procedemos impiamente, apostatamos e afastamo-nos dos teus preceitos e das tuas leis.

O profeta percebe não por revelação, mas por inspiração, isto é, por uma interpretação adequada do livro de Jeremias. De fato, a desolação, ou o exílio na Babilônia, durou este tempo, pela cronologia temporal e simbólica. Porém, interessa notar que a Era em que vive Daniel é a quinta, a Era do exílio, prefigura da quinta Era Cristã, a Era das Revoluções, a Era da decadência religiosa. No tempo do profeta ocorreu o milagre grego, isto é, os povos que não foram escolhidos por Deus floresceram em tamanho e conhecimento, pois o Senhor dispersou Israel neste tempo, Ele voltou a sua face aos outros povos, e a dispersão ajudou também os sábios daqueles povos. Do mesmo modo a quinta Era cristã é a Era da Revolução Industrial, do desenvolvimento da ciência e da tecnologia, no entanto,
muitas vezes desprovida de Deus, desprovida de Sua Igreja e da Doutrina Santa, tanto moralmente como metafisicamente.

Assim, profeticamente Daniel fala deste nosso tempo, o qual já mostramos que durará até a vinda do Papa Santo. O impressionante da passagem é como o profeta faz não uma simples oração, mas se penitencia, sofre tudo para ganhar a misericórdia Divina. Mesmo não sendo o pecador, o profeta pede perdão por si e por todos. Atitude que lembra a de Cristo Salvador. Ele diz, e podemos ver como é dirigido ao nosso tempo, que o povo (símbolo do povo católico) procedeu impiamente, apostatou e afastou-se da santa Doutrina.

6-14 - Não temos obedecido aos profetas, teus servos, que falaram em teu nome aos nossos reis, aos nossos príncipes, aos nossos pais e a todo o povo do país. Tua é, ó Senhor, a justiça; a nós, porém, não nos resta senão a confusão do nosso rosto, como sucede hoje a todo homem de Judá, aos habitantes de Jerusalém e a todo o Israel, aos que estão perto e aos que estão longe em todos os países, para onde tu os lançaste, por causa das iniquidades que cometeram contra ti. Para nós, Senhor, a confusão do rosto, para os nossos reis, para os nossos príncipes e para os nossos pais, que pecaram. Mas de ti, ó Senhor nosso Deus, é própria a misericórdia e a propiciação; porque nos retiramos de ti, e não ouvimos a voz do Senhor nosso Deus, para andarmos segundo a sua lei, que nos prescreveu por meio dos seus servos, os profetas. Todos os de Israel violaram a tua lei, desviaram-se para não ouvirem a tua voz e choveu sobre nós a maldição e a execração que está escrita no livro de Moisés servo de Deus, porque pecamos contra Deus. Cumpriu a sentença que proferiu contra nós e contra os nossos príncipes que nos julgaram, para fazer vir sobre nós esta calamidade grande, qual nunca se viu debaixo de todo o céu, como aconteceu a Jerusalém. Todo este mal caiu sobre nós, segundo está escrito na lei de Moisés, e nós não recorremos a ti, ó Senhor nosso Deus, de maneira a nos afastarmos das nossas iniquidades e a nos aplicarmos ao conhecimento da tua verdade. Assim o Senhor vigiou sobre a malícia e fez cair sobre nós o castigo dela; o Senhor nosso Deus é justo em todas as obras que fez, porque nós não ouvimos a sua voz.

No tempo dos profetas, a quinta época Cristã, houve muitos santos que profetizaram eventos futuros de caráter histórico-mundial: mas ignorando-os, o povo caiu, não conseguia ver a confusão à qual caminhava. Os profetas do antigo testamento eram, no seu próprio ofício, uma prefigura do que seriam os santos desde o século XIV até hoje. Eles falaram aos príncipes e ao povo. Não os escutaram. E do mesmo modo, o povo Católico, representado pelo povo de Israel na profecia, vive disperso pelo mundo todo, não somente no sentido físico, mas no sentido espiritual: foram abandonados. Abandonados por si mesmos e se misturaram com a civilização global neopagã igualitarista.

"Choveu" sobre o povo a maldição que "está no livro de Moisés". Qual? Segundo a divisão das Eras no capítulo III,
a praga correspondente à Quinta Era, a do tempo de Daniel, é a terceira: a dos mosquitos. Porém, também trata-se da oitava praga do Egito, a dos gafanhotos, que é relacionada com a quinta época cristã, prefigurada pela Antiga. Esta praga também é citada no livro do Apocalipse. Dado que a terceira praga atingiu o homem, e a oitava, o que o homem precisava para viver, podemos dizer que é um castigo completo.
 
15-20 - Agora, Senhor nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e que adquiriste então um nome que dura até ao dia de hoje, (confessamos que) temos pecado, que temos cometido a iniquidade. Senhor, por toda a tua justiça, suplico-te que aplaques a tua ira e o teu furor contra a cidade de Jerusalém e contra o teu santo monte; porque Jerusalém e o teu povo são hoje o escárnio de todos os que nos cercam, por causa dos nossos pecados e das iniquidades de nossos pais. Atende, pois, agora, Deus nosso, à oração do teu servo e às suas preces; sobre o teu santuário, que está deserto, faze brilhar a tua face, por amor de ti mesmo. Inclina, Deus meu, o teu ouvido e ouve; abre os teus olhos e vê a nossa desolação, e a da cidade, na qual se invocava o teu nome; porque nós, prostrando-nos em terra diante da tua face, não fazemos estas súplicas fundados em alguns merecimentos da nossa justiça, mas sim na multidão das tuas misericórdias. Ouve, Senhor, aplaca-te, Senhor; atende-nos e põe mãos à obra; não dilates mais, Deus meu, por amor de ti mesmo, porque esta cidade e este teu povo tem a glória de se chamarem do teu nome.

A saída do Egito é imediatamente posterior às pragas. Portanto, a menção, proposital, indica o sentido da maldição de Moisés. Em seguida, é citado "santuário deserto", confirmando a questão da diminuição do número de fiéis e a evacuação deste: a "apostasia" de que fala São Paulo, analisada mais adiante.

20-23 - E, quando eu ainda falava, orava, e confessava os meus pecados e os pecados do meu povo de Israel, e, quando prostrado apresentava as minhas súplicas na presença do meu Deus a favor do santo monte do meu Deus; quando eu, digo, ainda não tinha bem acabado as palavras da minha súplica, eis que Gabriel, aquele varão que eu tinha visto no princípio da visão, voando rapidamente, me tocou no tempo do sacrifício da tarde; instruiu-me, falou-me e disse: Daniel, eu vim agora para te ensinar e para que tu entendas (os desígnios de Deus). Desde o princípio das tuas preces, foi dada esta ordem, e eu vim para ta descobrir, porque tu és um varão de desejos; toma, pois, bem sentido no que vou dizer-te e compreende a visão.

O Arcanjo Gabriel chega para instruir o profeta, porque ele será o anjo da Anunciação do Verbo no Evangelho de São Lucas. A previsão seguinte foi tradicionalmente e corretamente atribuída à vinda de Nosso Senhor por causa disso, dando o tempo exato desde a reconstrução de Jerusalém até o batismo de Cristo (62 semanas de anos), e as outras sete semanas começam desde o edito de Artaxerxes I, permitindo reconstruir o templo, segundo os exegetas. Aqui a exegese mira outro plano.

24 - Setenta semanas de anos foram decretas sobre o teu povo e sobre a tua cidade santa a fim de que as prevaricações se consumassem, o pecado tenha o seu fim, a iniquidade se apague, a justiça eterna seja trazida, as visões e profecias se cumpram e o Santo dos santos seja ungido. 

O Santo dos santos e o fim do pecado indica claramente a vinda e calvário do Salvador. Em outra interpretação (que não exclui a tradicional): simboliza a vinda da sexta Era Cristã, pois Ele abriu a sexta antiga, que prefigura a sexta cristã. Por isso, é decretada sobre a cidade santa; a Igreja, sobre o povo; os fiéis, o fim do pecado; o pecado das nações, o fim da iniquidade; para a Justiça de Deus se manifestar, para que, sobre esse tempo, "as visões e profecias se cumpram". Então, Nosso Senhor será ungido, ungido não com o Seu sacrifício ou batismo, mas com a glória do Reino de Maria, ungido como Rei da Terra através dessa Civilização vindoura (Adendo da 3a edição: só um espírito afetado poderia esquecer do direito ao contraditório e, com isso, ler na última frase a defesa da heresia milenarista. Para fulminar qualquer dúvida e deixar claro a que tempo nos referimos, no próximo segundo parágrafo nosso foi inserida uma frase introdutória que rememora o contexto).

25 - Sabe, pois, isto e adverte-o bem: Desde a sua saída da ordem para Jerusalém ser reedificada até ao Cristo chefe, passarão sete semanas e sessenta e duas semanas; e serão reedificadas as praças e os muros nos tempos de angústia.

A reedificação do templo, num plano de exegese (sem negar outros) significa a edificação do terceiro templo de Jerusalém, isto é, Nosso Senhor Jesus Cristo em corpo glorioso, embora Ele tenha ressuscitado antes da destruição do segundo templo. Mesmo assim, Ele já era o terceiro templo, como Corpo Místico da Igreja. O "até ao Cristo Chefe" simboliza o "até a primeira vinda de Cristo" (conforme os exegetas já interpretaram corretamente), e o "até a segunda vinda" também. Portanto, as sete semanas iniciais são as sete Eras da Igreja, no nosso ponto de vista, desde o começo do terceiro templo, Nosso Senhor, até a Sua segunda vinda em Corpo Glorioso, na fim da sétima Era Cristã.

Como a segunda e derradeira vinda de Cristo também é prefigurada pela vindoura restauração da Igreja, tantas vezes profetizada nas revelações particulares do capítulo V, as outras sessenta e duas semanas, mencionadas no versículo seguinte, são os 62 anos transcorridos de 1960 até 2022. Por quê? Antes, recordemos que "Cristo", em hebraico "mashiach", significa ungido e pode se referir aos profetas, em grego "hoi christoi theou", “os ungidos de Deus” (Sl 105.15). Mesmo um rei de Israel foi descrito como "christos tou kuriou", “o ungido do Senhor” (2 Sm 1, 14). Sendo assim, em uma dimensão de exegese o "Christum ducem (Cristo chefe)" pode se referir a um escolhido por Deus, um "ungido" para uma missão. Na Era Cristã isso é mais evidente no caso do vindouro Papa Santo, visto desde o capítulo II. Ignoramos a importantíssima missão de Elias e Enoch porque estamos na dimensão exegética da quinta/sexta Era, e não na do fim do mundo (Adendo da 3a edição: o "ungido", enquanto se refere à Nosso Senhor em primeiro plano, evoca Suas três características: rei, profeta e sacerdote. Assim, pode ser também simbolizar, nos três atributos, respectivamente, o Grande Monarca, o Grande General e o Papa Santo).

Por que 1960? Ora, neste ano seria divulgado a parte faltante do segredo de Fátima, mas não o foi. Os pedidos da Virgem Maria foram negados. Então, a TFP se constituía civilmente, embora já existisse o "Grupo do Plinio" desde os anos de 1930 (Adendo da 3a edição: quem achava que a frase anterior era fruto de delírio, recorde-se: o Espírito Santo não deixa que o espírito profético cesse na Sua Igreja. Quem pensa que tal espírito se resume à revelação privada não leu os compilados do capítulo I
, e quem, de boa vontade, quer entender em que sentido nos referimos a TFP, volte aos pressupostos da introdução deste volume, assim como sua parte 2). No dia 13 de Setembro de 1960, João XXIII, perante uma enorme multidão ávida para conhecer o segredo que deveria ser liberado naquele ano, profere um discurso sem tratar do segredo. Era o dia da quinta aparição de Nossa Senhora em Fátima, numericamente igual ao da quinta Era atual, que findará com a entronização do Papa Santo.

Além disso, S. João Bosco, conforme analisaremos no capítulo V, profetiza sete castigos antes de uma lua azul (segunda lua cheia do mês) do mês das flores (Maio, primavera no hemisfério Norte). Em 2026 haverá a sétima lua azul desde a previsão, que não foi cumprida inteiramente. O mesmo santo fala de dois períodos de duzentos dias antes da destruição de todos os inimigos pelo Castigo. De todos os castigos já profetizados privadamente (vide capítulo V), os três dias de escuridão se aproximam mais de um extermínio total. Assim, tal castigo derradeiro tem termo final em 31 de Maio de 2026. Duzentos dias antes dá 13 de Novembro de 2025. Curiosamente, seria a data mensal da sétima aparição de Nossa Senhora de Fátima, conforme prometido ("aparecerei aqui ainda uma sétima vez"), se se mantivesse o dia 13 como dia da aparição (a última foi em outubro). Se bastavam seis aparições por causa da triunfante sexta Era prevista ali, uma sétima dialoga com a previsão de S. João Bosco.

Se o Papa Santo vem em grande poder, lembrando Cristo e seus escolhidos, convém que espelhe Nosso Senhor na pregação durante três anos e meio. Três anos e meio antes da data de 13 de Novembro de 2025 dá 13 de Maio de 2022, dia dos cento e cinco anos das aparições em Fátima. Claramente é conveniente que o Papa Santo e seus apóstolos, para espelhar o ministério de Deus Filho, tenham uma missão com duração similar, iniciando exatamente 62 anos depois de 1960 a partir do dia do aniversário das aparições quando, o Papa reinante já conhecendo e não querendo divulgar o segredo, negou a primeira boa oportunidade para divulgá-lo. Entretanto, todas estas previsões são hipotéticas.


"Serão reedificadas as praças": lembra um lugar onde circulam pessoas, um lugar para um povo, "e os muros" lembram divisão. "Nos tempos de angústia": característica própria da quinta Era, seja Antiga ou Cristã. Então, o primeiro sentido é de Civilização e o outro, de divisão. A reconstrução do templo foi a volta da civilização judaica, e a vinda do Salvador, a divisão da história humana. Analogamente, a reconstrução da Igreja é a reconstrução da Civilização Católica, e a vinda do ungido, o Papa Santo, é a divisão da quinta e da sexta Era, a divisão entre os que perecem no Castigo e os que seguem para o Reino de Maria. 

26 - Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Cristo, e o povo que o há de negar, não será mais seu. Um povo com o seu capitão, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário; o seu fim será uma ruína total, e, depois do fim da guerra, virá a desolação decretada.

A dimensão de interpretação comum vê aqui a crucificação de Nosso Senhor pelos judeus. Como o livro Sagrado permite uma exegese multi-dimensional, contanto que não sejam excludentes mutuamente ou ofendam algo dogmático, observemos outra dimensão. Assim, o "depois" (não necessariamente em seguida) indica que será morto este ungido, no caso, o Papa Santo.
Então, o povo que negar o Papa ungido e suas restaurações, e quiser voltar ao que era antes, "não será mais seu", isto é, não será mais de Cristo Senhor Nosso, o ungido verdadeiro, pois rejeitar este Papa ungido é rejeitar o desígnio de Deus. À objeção de que o Capitão que há de vir é o Anticristo, e haverá uma destruição dos reinos (a cidade) e do santuário (a Igreja), respondemos dizendo que interpretamos em outro plano, isto é, plano referente aos tempos da sexta Era Cristã. Assim, o "capitão" não tem, necessariamente, má conotação nesta passagem, por causa da exegese multi-dimensional.

Nesta dimensão interpretativa, o capitão será o Grande Monarca, que destruiria a cidade, ou a civilização neopagã impiedosa, e o santuário, a religião neopagã mundial da adoração dos prazeres, do materialismo, etc.
Por isso, "o seu fim será uma ruína total", nunca mais voltarão, pois esta civilização sequer voltará no tempo do Anticristo, que terá pouco tempo e o usará somente para destruir a fé acabando com as missas. Este Capitão virá com seu povo, quer dizer, os apóstolos dos últimos tempos, como definido em outros artigos. A desolação decretada significa os dias de trevas, que virão depois da guerra mundial.

27 - E (o Cristo) confirmará com muitos a sua aliança durante uma semana; no meio da semana fará cessar a hóstia e o sacrifício; estará no templo a abominação da desolação; e a desolação durará até à consumação e até ao fim.


A aliança durará uma semana. Uma semana possui sete dias. Assim, é um símbolo das sete Eras da Igreja. A "aliança com muitos" é evidente na fala de Nosso Senhor na instituição da Eucaristia: "é derramado por vós e por muitos, para a remissão dos pecados".

"No meio da semana fará cessar a hóstia e o sacrifício": a crise na Igreja. O meio da semana é a quarta-feira, quarto dia da semana a partir de domingo, representante da quarta Era, quando começa a fenecer a Civilização Cristã da Idade Média e vem a Era das Revoluções, a Era do Castigo, a Era do exílio, a quinta Era.

Esta durará até à "consumação": até terminar a quinta Era, e "até ao fim"; pois o Anticristo representa o cúmulo da abominação da desolação no templo. É preciso rememorar: o fim do Castigo não é a abertura da sexta época, mas o fim dos três dias de escuridão
.

Resumo das hipóteses principais desta interpretação:
a data da eleição do Papa Santo acontecerá no ano de 2022, tempos de mais ou menos três anos e meio precedente ao tempo da lua azul de 2026, que S. João Bosco disse ser o ponto final de uma série de castigos, o  qual entendemos como os três dias de trevas, previstos por santos e beatos da Tradição Católica.

 

 Próximo deste capítulo: O Profeta Sofonias fala do extermínio dos maus sacerdotes, a queda das torres altas. As casas dos ímpios "converter-se-ão num deserto"