Refutando a Geologia que alega milhões de anos da Terra


Imagem ao lado: biografia de Fernand Crombette, engenheiro francês tradicionalista que faleceu em 1970, e escreveu muito sobre geografia divina, e traçou hipóteses sobre como era a terra pré-diluviana
e por qual razão.

Extraído de:
"O Príncipe dos Cruzados (Volume II, 2a edição)".
 


Continuação do artigo: Bíblia, Papas e Santos contra os milhões de anos do universo e da terra

- Geologia 

- Objeção do uniformitarianismo ou uniformitarismo da geologia histórica como prova de que não houve catástrofe alguma na terra, isto é, dilúvio

Esse princípio do uniformitarismo sustenta que "o presente é a chave para o passado", portanto, todos os processos geomórficos operam do mesmo modo que no passado, e as mudanças radicais na geologia do planeta podem ser explicadas por processos ordinários operando durante um largo período de tempo.

"Deveria ser óbvio que esse princípio na verdade nunca pode ter sua validade provada. A primeira vista, parece eminentemente razoável, porque o mesmo princípio é básico em outras ciências. A operação segura e uniforme dos processos naturais é a base da ciência experimental moderna, sem o qual, de fato, a ciência moderna como conhecemos seria impossível.

Mas a geologia histórica é única entre as ciências já que trata de eventos passados, e portanto não reproduzíveis. Dado que presumivelmente nenhum observador humano estava presente para gravar e estudar esses eventos do passado (...), nunca será possível provar que eles foram gerados pelos mesmos processos da natureza que medimos hoje" [1]. 

- Objeção do nível estratigráfico ou estratos geológicos

"No começo dos anos de 1800, alguns observadores da Europa Ocidental noticiaram que certos fósseis eram usualmente preservados em camadas de rocha sedimentada que, registradas lateralmente, normalmente fica em cima de alguns fósseis similares. Décadas depois, com o advento da teoria da evolução, muitos concluíram que os organismos de baixo deveriam ter evoluído antes dos de cima. Estes antigos geólogos não perceberam que um mecanismo hidrodinâmico, liquefação, ajudou a misturar os organismos nesta ordem durante o Dilúvio.

As idades geológicas foram então associados com cada "fóssil índice". Essas idades foram estendidas para outros animais e plantas enterrados na mesma camada como um fóssil índice (...). Atualmente, formações geológicas são quase sempre datadas pelo fóssil que contém, o qual assume, como mencionado acima, evolução. Mesmo assim, evolução supostamente é mostrada pela sequência de fósseis" [2].

Ou seja, "um argumento circular surge: interprete o registro fóssil nos termos de uma teoria particular da evolução, inspecione a interpretação, e perceba que ela confirma a teoria. Bem, ela iria, não?" [3].

R. H. Rastall, palestrante em Geologia Econômica na Universidade de Cambridge, sumariza: "Não pode ser negado que por um ponto de vista estritamente filosófico os geólogos estão argumentando em círculo. A sucessão dos organismos é determinada pelos restos mortais nas rochas, e a idade relativa das rochas é determinada pelos restos mortais dos organismos que ela contém" [4].

Mas a mentalidade evolucionista já tem todas as objeções resolvidas baseados em outros pressupostos improváveis. "Como frequentemente ocorre, quando estratos são encontrados superpostos mas com fósseis na ordem inversa, o paradoxo é resolvido dizendo que o estrato deveria ter sido invertido por falhas e dobras, tendo ou não evidências para isso. Quando estratos são encontrados com sistemas medianos faltantes, isso é explicado pela suposição de um período de erosão, e não de deposição" [5].

William Bell Scott, 1865 - The Eve of the Deluge
Véspera do dilúvio, os logo mais tragados pelas águas caçoavam
 de Noé e dos entrantes na Arca

Conclusão


Cremos que o entendimento de várias formações geológicas só começará a ser entendido via um estudo da liquefação feita no Dilúvio universal, repudiando assim o uniformitarismo com pressupostos evolucionistas em argumento circular, como mostramos acima. Não pretendemos mostrar como a liquefação responde muitas coisas, porque além de poder existir outras teorias válidas, nossa intenção era provar unicamente que a geologia que tenta excluir um dilúvio ou incluir milhões de anos no planeta é falha [6].

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V
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[1] "The Genesis Flood", John C. Whitcomb, Henry M. Morris, 1961, Cap. V, Pg. 131 
[2] Walt Brown, "In the Beginning: compelling evidence for Creation and the flood", Parte I, Pg. 35, No.65
[3] Thomas S. Kemp, "A Fresh Look at the Fossil Record", New Scientist, Vol. 108, 5 de Dezembro de 1985, Pg. 66
[4] R.H.Rastall, "Geology", Encyclopedia Britannica, Vol.10, 1954, Pg. 168
[5] Whitcomb, Morris, op.cit., Cap.V, Pg. 136
[6] O livro de Walt Brown, acima citado, faz essa defesa.