Concílio Vaticano II conclama a urgência de um governo mundial, incluso para promover o desarmamento e condenar "qualquer espécie de guerra"

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Constituição Pastoral Gaudium et Spes, 7 de Dezembro de 1965, sob o pontificado Paulo VI (grifos nossos):

"82. É, portanto, claro, que nos devemos esforçar por todos os meios por preparar os tempos em que, por comum acordo das nações, se possa interditar absolutamente qualquer espécie de guerra. Isto exige, certamente, a criação duma autoridade pública mundial, por todos reconhecida e com poder suficiente para que fiquem garantidos a todos a segurança, o cumprimento da justiça e o respeito dos direitos. Porém, antes que esta desejável autoridade possa ser instituída, é necessário que os supremos organismos internacionais se dediquem com toda a energia a buscar os meios mais aptos para conseguir a segurança comum. Já que a paz deve antes nascer da confiança mútua do que ser imposta pelo terror das armas, todos devem trabalhar por que se ponha, finalmente, um termo à corrida aos armamentos e por que se inicie progressivamente e com garantias reais e eficazes, a redução dos mesmos armamentos, não unilateral evidentemente, mas simultânea e segundo o que for estatuído".

Salmo em reparação (Salmo 129)

"Desde o mais profundo clamei a Ti, Senhor. Senhor, ouve a minha voz. Estejam atentos os teus ouvidos à voz da minha súplica. Se examinares, Senhor, as nossas maldades, quem, Senhor, poderá subsistir ?

Mas em Ti se acha a clemência, e por causa da tua lei pus em Ti, Senhor, a minha confiança. A minha alma está confiada na sua palavra, a minha alma esperou no Senhor.

Desde a vigília da manhã até a noite, espere Israel no Senhor. Porque no Senhor está a misericórdia, e há nele copiosa redenção. E Ele mesmo redimirá Israel de todas as suas iniquidades".

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