Paulo VI mandou fazer sala no Vaticano com formato de cabeça de serpente e escultura horripilante com significado a-católico



Em 1964 começou o projeto, sob pontificado de Paulo VI, que resultou em uma sala no Vaticano com formato de cabeça de serpente e uma escultura horripilante com significado a-católico. 

A sala foi inaugurada pelo Reinante Papa Paulo VI em 1971 e a escultura, somente em 1977. Atualmente a sala possui o nome de "Sala de Audiências Paulo VI".

Sala com formato de serpente, tal como a serpente antiga, o diabo

A sala foi feita por Pier Luigi Nervi, um engenheiro modernista. Já foram notadas algumas semelhanças da sala com uma cobra:

Olhos da serpente: nas duas janelas simétricas, redondas, iguais aos da serpente.

Dentes da serpente: nas duas colunas brancas do palco que terminam no chão em forma pontiaguda iguais aos dentes da serpente.

Cabeça da serpente
: o teto tem forma parecida à pele da serpente, e a curva do teto, que se vê pelo lado de fora também na primeira foto, lembra os olhos da serpente que ligeiramente levantam a altura da cabeça-testa da serpente.

Sob o olho da serpente: guarda suíça, o mais antigo e tradicional corpo militar do mundo, talvez o único que no ocidente ainda mantenha só homens entre os seus guerreiros, faz o juramento da bandeira na sala Paulo VI em dia chuvoso.

Escultura horrível de Nosso Senhor Jesus Cristo com significado a-católico


Como se não fosse suficientemente assustador o fato de a sala ter forma de cabeça de cobra, uma outra escultura "adorna" o cenário em volta do Vigário de Cristo, que ali costuma realizar audiências públicas desde a inauguração da sala.

Pericle Fazzini, escultor moderno que parece esculpir coisas mais parecidas com ídolos do que qualquer outra coisa, foi o "artista" chamado para fazer a imagem no centro da sala.


Fazzini interpreta sua "obra", chamada “Resurezzione”, como Nosso Senhor Jesus Cristo que "emerge de uma cratera produzida por uma bomba nuclear; uma explosão atroz, um vórtice de violência e energia” [1]. Também afirma que a explosão se dá no Horto das Oliveiras, lugar onde Nosso Senhor rezou em sua agonia, meditando nos eventos futuros da Paixão.


Portanto, não se trata da Ressurreição histórica, trata-se de um Deus que é explodido atrozmente.
Sala assustadora com o então Papa Bento XVI

Além disso, Ele é explodido no Horto das Oliveiras, o que nos leva a pensar nesse lugar onde Nosso Senhor rezou só, onde os apóstolos dormiram, onde Ele teve Sua agonia, manteve a fé e pediu pelo Colégio Apostólico, isto é, pediu pela perseverança da Igreja em tempos de dificuldade. A explosão de Cristo Nosso Senhor nesse cenário é terrível porque o simbolismo também se aplica a uma explosão do que sobrou de fé em tempos de perseguição. Nesse tempo de pouca fé, equivale a explodir o resto da esperança.

Fazzini alega que a escultura é feita como se "Cristo tivesse ressuscitado de novo dessa explosão do Horto das Oliveiras". Ou seja, parece explodir o pouco de fé, explodir a esperança, para engendrar um novo Deus, uma nova ressurreição, advinda não do poder de Deus, mas da matéria (fissão nuclear).

Detalhes da escultura lembram os anjos das trevas

Pior ainda, dado o exposto pela interpretação do artista e pelo formato macabro da sala, não é difícil duvidar da finalidade em certos elementos da imagem, ou ainda, em uma "mão" das profundezas guiando o artista para esses detalhes que talvez ele mesmo não tenha percebido.

Como tem sido notado por muitos, e disposto na imagem abaixo, um lado da imagem do "Cristo", se espelhado no outro, forma dois chifres e uma imagem que lembra o bode, símbolo do demônio chamado Baphomet, que preside os pecados de idolatria e do ocultismo.

Também são amedrontadoras as ditas "raízes, terra e outros elementos da natureza" que explodem junto do "Cristo" explodido, pois mais parecem caveiras e formas macabras que lembram as figuras horríveis dos anjos decaídos.
Na imagem, com o lado esquerdo espelhado no direito, 
surge uma forma com dois chifres
Por fim, notamos que o vento sopra sobre o "Cristo" da direita para a esquerda como se vê pela roupa e barba voando, quando se olha de perto a imagem. Se recordamos que Nosso Senhor "colocará os cabritos à sua esquerda, e os eleitos à direita", como diz a Sagrada Escritura, pode ser interpretado como uma força que quer transformar eleitos em cabritos, ventos que jogam para a esquerda de Deus, ventos que levam à perdição.

Peçamos a Deus que um futuro Papa Santo mande construir algo por cima da sala Paulo VI representando o calcanhar da Virgem e uma Cruz. Afinal, se a sala tem o formato de cabeça de serpente, nada mais coerente que fazer por cima o calcanhar dAquela que esmagou a cabeça da serpente, conforme profetizado pelo Gênesis III, 15: "Ela esmagará a tua cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar" [Ipsa conteret caput tuum et tu insidiaberis calcaneo eius].

Súplica pelo esmagamento da cabeça da serpente:

Ó Mãe de Deus, Vós que esmagastes a serpente antiga, conforme profetizado no Gênesis, pensai em Vossa glória, enquanto a cabeça da serpente está no Vaticano, e suscitai, ardentemente Vos pedimos, um Pontífice Santo que perceba que, mesmo que o formato da sala Paulo VI tenha se assemelhado à imagem serpente por coincidência, é preciso fazer uma outra obra, por cima desta sala, que indique que o Vosso calcanhar Imaculado esmagou a mesma maldita serpente.

Nossa Senhora do Apocalipse, olhai a todos que choram e gemem por tantas abominações feitas no mundo atual! Fazei com que chorem ainda mais, e Deus tenha piedade de Seu povo! Enviai Vosso espírito para o futuro decorador da sala "Ipsa Conteret" [ela esmagará], lembrando essa mesma profecia, e enchei-o de Vosso espírito penitencial e inteiramente contrário ao espírito da sala. Nós Vos pedimos!

Soframos juntos da crise na Igreja com este salmo penitencial (Salmo 6):

"Senhor, não me arguas no teu furor, nem me castigues na tua ira. Tem misericórdia de mim, Senhor, porque sou enfermo; sara-me, Senhor, porque meus ossos estremeceram. 
E a minha alma turbou-se em extremo, mas Tu, Senhor, até quando? Volta-te, Senhor, e livra a minha alma, e salva-me pela tua misericórdia.

Porque na morte não há quem se lembre de Ti, e na habitação dos mortos, quem Te louvará? Estou esgotado à força de tanto gemer, lavarei meu leito com lágrimas todas as noites, regarei com elas o lugar do meu descanso. 

Os meus olhos se turbaram por causa do furor, envelheci no meio de todos os meus inimigos. Apartai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade, porque o Senhor ouviu a voz do meu pranto.

O Senhor ouviu a minha súplica, o Senhor ouviu a minha oração. Sejam confundidos, e em extremo conturbados todos os meus inimigos, retirem-se e sejam num momento cobertos de vergonha".

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[1] "Pericle Fazzini, 74, a Sculptor for Vatican", 5 Dez 1987, New York Times. Link: https://www.nytimes.com/1987/12/05/obituaries/pericle-fazzini-74-a-sculptor-for-vatican.html