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João Paulo II doou 200 mil US$ para construir catedral cismática, o que foi lembrado na visita do Papa Francisco à Romênia


O vídeo acima é citado na notícia abaixo.

Contraste com a doutrina tradicional: É lícito ministrar para a-católicos sacramentos, sacramentais e chamá-los ao culto católico, ou ao coral da Igreja? Communicatio in sacris passiva

É lícito receber de a-católicos sacramentos, sacramentais ou ir ao culto deles em algum caso? Communicatio in Sacris ativa

Sagrada Escritura, Papas e Santos contra o ecumenismo ou contra a oração com os hereges e cismáticos




No dia 31 de Maio de 2019, o Papa Francisco, em viagem a Romênia, visitou um templo cismático, como infelizmente é de praxe.

O noticiário "Rome Reports" comentou a visita do Papa lembrando que o Patriarca de Bucarest Daniel lembrou que João Paulo II, em visita anterior, tinha doado duzentos mil dólares (200.000 US$) para a construção do templo da I.O. da Romênia, o que foi relatado pelo "Rome Reports" como algo normal [1] .

É triste dizê-lo: enquanto muitos sacerdotes católicos apostólicos romanos, fielmente submissos ao Vigário de Cristo e à Sé Romana, tinham dificuldades financeiras para construir lugares dignos para a Liturgia Tradicional Romana, o Vigário de Cristo dava dinheiro para ajudar na construção de uma Catedral cismática no estilo antigo.

O Papa Francisco, continuador fiel dos Pontificados anteriores desde João XXIII, lembrou a frase mais ecumênica de João Paulo II naquela ocasião:

"Há vinte anos, diante deste Sínodo, disse o Papa João Paulo II: «Vim contemplar o Rosto de Cristo esculpido na vossa Igreja; vim venerar este Rosto sofredor, penhor duma esperança renovada» [Discurso ao Patriarca Teoctist e ao Santo Sínodo, 8/V/1999, n. 3: Insegnamenti di Giovanni Paolo II XXII/1 (1999), 938]. Hoje também eu, desejoso de ver o rosto do Senhor no rosto dos irmãos, vim aqui, peregrino, irmão peregrino, para vos ver; de coração, agradeço a vossa recepção" [2].

Há vinte anos, o ato Papal podia dar a impressão de uma esperança de fim do cisma na Romênia. Vinte anos depois, o dinheiro foi o que ficou.

Como retribuição, o Patriarca convidou ao Papa e todos os católicos a rezarem em latim na Catedral, ou seja, o latim continua a ser a língua que mostra a unidade da Igreja no mundo, e o que chama a atenção do Patriarca greco-cismático. Mas há décadas, o latim tem sido abandonado pela hierarquia eclesiástica.

Rezemos para que os cismáticos voltem à união em caridade e fé com a Santa Sé que legisla, julga e administra em todo o orbe terrestre.

Salmo penitencial em reparação (Salmo 6)

Nossa Senhora da Caridade, rogai por nós!

"Senhor, não me arguas no teu furor, nem me castigues na tua ira. Tem misericórdia de mim, Senhor, porque sou enfermo; sara-me, Senhor, porque meus ossos estremeceram. E a minha alma turbou-se em extremo, mas Tu, Senhor, até quando? Volta-te, Senhor, e livra a minha alma, e salva-me pela tua misericórdia.

Porque na morte não há quem se lembre de Ti, e na habitação dos mortos, quem Te louvará? Estou esgotado à força de tanto gemer, lavarei meu leito com lágrimas todas as noites, regarei com elas o lugar do meu descanso. 

Os meus olhos se turbaram por causa do furor, envelheci no meio de todos os meus inimigos. Apartai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade, porque o Senhor ouviu a voz do meu pranto.

O Senhor ouviu a minha súplica, o Senhor ouviu a minha oração. Sejam confundidos, e em extremo conturbados todos os meus inimigos, retirem-se e sejam num momento cobertos de vergonha".
 
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[1] El Papa reza en la espectacular nueva catedral ortodoxa de Bucarest. Link: https://www.youtube.com/watch?v=2L0FiDv2W-0&app=desktop
[2] Viagem Apostólica à Romênia: Encontro com o Sínodo permanente da Igreja Ortodoxa Romena (Bucareste, 31 de maio de 2019) | Francisco. Link: http://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2019/may/documents/papa-francesco_20190531_romania-chiesa-ortodossaromena.html

João Paulo II homenageou o herege blâsfemo Martinho Lutero nos quinhentos anos de seu nascimento

João Paulo II no púlpito de templo luterano em Roma por ocasião da homenagem ao herege Lutero

O News.va (2015-11-13, Rádio Vaticana) assim se exprime sobre a presença confirmada do Papa Francisco em um culto ecumênico em templo luterano: "o Papa João Paulo II foi o primeiro a visitar esta igreja em 11 de dezembro de 1983, por ocasião dos 500 anos de nascimento do Reformador Martinho Lutero". 

Sobre tal passada visita reproduzimos o artigo "Lutero: não e não!", de Plinio Corrêa de Oliveira, publicado na Folha de S. Paulo (27/12/1983), com subtítulos em negritos nossos.

Resistência ao Papa no passado de Dr. Plinio e agora com João Paulo II

"Tive a honra de ser, em 1974, o primeiro signatário de um manifesto publicado em cotidianos dos principais do Brasil e reproduzido em quase todas as nações onde existiam as então onze TFPs. Era seu titulo: "A política de distensão do Vaticano com os governos comunistas - Para a TFP: omitir-se? Ou resistir?" (cfr. "Folha de S. Paulo", 10-4-74).

Nele, as entidades declararam seu respeitoso desacordo face à "Ostpolitik" conduzida por Paulo VI, e expunham pormenorizadamente suas razões para tanto. Tudo – diga-se de passagem – expresso de maneira tão ortodoxa que ninguém levantou a propósito qualquer objeção.

Para resumir numa frase, ao mesmo tempo toda a sua veneração ao Papado e a firmeza com a qual declaravam sua Resistência à "Ostpolitik" ­vaticana, as TFPs diziam ao Pontífice "Nossa alma é Vossa, nossa vida é Vossa. Mandai-nos o que quiserdes. Só não nos mandeis que cruzemos os braços diante do lobo vermelho que investe. A isto nossa consciência se opõe".

Lembrei-me desta frase com especial tristeza, lendo a carta escrita por João Paulo II ao cardeal Willebrands (cfr. "L'Osservatore Romano", 6-11-83­­), a propósito do quingentésimo aniversário do nascimento de Martinho­ Lutero, e assinada no dia 31 d­e outubro, data do primeiro ato de rebelião do heresiarca, na Igre­ja do castelo de Wittenberg. Está ela repassada de tanta benevolência e amenidade, que me perguntei se o Augusto signatári­o esquecera as terríveis blasfêmias que o frade apóstata lançara contra Deus, Cristo Jesus Filho de Deus, o Santíssimo Sacramento, a Virgem Maria e o próprio Papado.

O certo é que ele não as ignora, pois estão ao alcance de qualquer católico culto, em livros de bom quilate, os quais ainda hoje não são difíceis de obter.

Blasfêmias de Lutero citadas por autores protestantes insuspeitos

Tenho em mente dois deles. Um, nacional: é “A Igreja, a Reforma e a Civilização" do grande jesuíta Padre Leonel Franca. Sobre o livro e o autor, os silêncios eclesiásticos oficiais vão deixando baixar a poeira.

O outro livro é de um dos mais conhecidos historiadores franceses deste século, Funck-Brentano, membro do Instituto de França e aliás insuspeito protestante

Comecemos por citar textos colhidos na obra deste último: “Luther” (Grasset, Pari­s, 1934 7a. ed., p. 352).

E vamos diretamente a esta blasfêmia sem nome: "Cristo – diz Lutero –  cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte, de que nos fala João. Não se murmurava em torno dele: ‘Que fez, então, com ela?’ Depois com Madalena, em seguida com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar, antes de morrer" ("Propos de table", nº 1472, ed. de Weimar 11, 107 – cfr. op. cit., p. 235).

Lido isto, não nos surpreende que Lutero pense – como assinala Funck-Brentano –que "certamente Deus é grande e poderoso, bom e misericordioso .... mas é estúpido – ‘Deus est stultissimus’ (“Propos de table” nº 963, ed. de Weimar, 1, 487). É um tirano. Moisés agia movido por sua vontade, como seu lugar-tenente, como carrasco que ninguém superou, nem mesmo igualou em assustar, aterrorizar e martirizar o pobre mundo" (op., cit., p. 230).

Tal está em estrita coerência com estoutra blasfêmia, que faz de Deus o verdadeiro responsável pela traição de Judas e pela revolta de Adão: "Lutero – comenta Funck-Brentano – chega a declarar que Judas, ao trair Cristo, agiu sob imperiosa decisão do Todo-Poderoso. ‘Sua vontade (a de Judas) era dirigida por Deus; Deus o movia com sua onipotência’. O próprio Adão, no paraíso terrestre, foi constrangido a agir como agiu. Estava colocado por Deus numa situação tal que lhe era impossível não cair" ( op. cit., p. 246).

Ódio do herege ao Papado e seu desejo de sangue

Coerente ainda nesta abominável seqüência, um panfleto de Lutero intitulado "Contra o pontificado romano fundado pelo diabo", de março de 1545, chamava o Papa, não "Santíssimo", segundo o costume mas "infernalíssimo", e acrescentava que o Papado mostrou-se sempre sedento de sangue (cfr. op. cit., pp. 337-338).

Não espanta que, movido por tais idéias, Lutero escrevesse a Melanchton, a propósito das sangrentas perseguições de Henrique VIII contra os católicos da Inglaterra. "É licito encolerizar-se quando se sabe que espécie de traidores, ladrões e assassinos são os papas, seus cardeais e legados. Prouvesse a Deus que vários reis da Inglaterra se empenhassem em acabar com eles" (op. cit., p. 254).

Por isso mesmo exclamou ele também: "Basta de palavras: o ferro! o fogo!" E acrescenta: "Punimos os ladrões à espada; por que não havemos de agarrar o papa, cardeais e toda a gangue da Sodoma romana e lavar as mãos no seu sangue?" (op. cit., p. 104).

Esse ódio de Lutero o acompanhou até o fim da vida. Afirma Funck-Brentano: "Seu último sermão público em Wittenberg é de 17 de janeiro de 1546: o último grito de maldição contra o papa, o sacrifício da missa, o culto da Virgem” (op. cit., p. 340).

O nazismo e o comunismo gostam de Lutero

Não espanta que grandes perseguidores da Igreja tenham festejado a memória dele. Assim "Hitler mandou proclamar festa nacional na Alemanha a data comemorativa de 31 de outubro de 1517, quando o frade agostiniano revoltoso afixou nas portas da igreja do castelo de Wittenberg as famosas 95 proposições contra a supremacia e as doutrinas pontifícias" (op. cit., p. 272 ).

E, a despeito de todo o ateísmo oficial do regime comunista, o Dr. Erich Honnecker, presidente do Conselho de Estado e do Conselho de Defesa, o primeiro homem da República Democrática Alemã, aceitou a chefia do comitê que, em plena Alemanha vermelha, organizou as espalhafatosas comemorações de Lutero neste ano (cfr. "German Comments", de Osnabruck, Alemanha Ocidental, abril de 1983).

Que o frade apóstata tenha despertado tais sentimentos num líder nazista, como mais recentemente no líder comunista, nada de mais natural.

Nada mais desconcertante e até vertiginoso, do que o ocorrido quando da recentíssima comemoração do quingentésimo aniversário do nascimento de Lutero num esquálido templo protestante de Roma, no dia 11 do corrente.

Conclusão tirada da homenagem lastimável

Desse ato festivo, de amor e admiração à memória do heresiarca, participou o prelado que o conclave de 1978 elegeu Papa. E ao qual caberia, portanto, a missão de defender, contra heresiarcas e hereges, os santos nomes de Deus e de Jesus Cristo, a Santa Missa, a Sagrada Eucaristia e o Papado!

"Vertiginoso, espantoso" – gemeu, a tal propósito, meu coração de católico. Que, sem embargo, com isto redobrou de fé e veneração pelo Papado".

Salmo em reparação (Salmo 129)

"Desde o mais profundo clamei a Ti, Senhor. Senhor, ouve a minha voz. Estejam atentos os teus ouvidos à voz da minha súplica. Se examinares, Senhor, as nossas maldades, quem, Senhor, poderá subsistir?

Mas em Ti se acha a clemência, e por causa da tua lei pus em Ti, Senhor, a minha confiança. A minha alma está confiada na sua palavra, a minha alma esperou no Senhor.

Desde a vigília da manhã até a noite, espere Israel no Senhor. Porque no Senhor está a misericórdia, e há nele copiosa redenção. E Ele mesmo redimirá Israel de todas as suas iniquidades".

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João Paulo II louvou a religião Budista, ajoelhou no túmulo do guru Gandhi, e beatificou Madre Teresa de Calcutá, que ajoelhou ante um Buda

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Em sua homilia na Tailândia, em Maio de 1984, João Paulo II elogiou a falsa religião budista, falando de uma "qualidade espiritual" nesta, e da "nobre tendência" de purificação e libertação interior que esta seita gnóstica prega.

"Vocês se encontram em um mundo onde a maioria dos seus cidadãos professam o budismo, este complexo de crenças religiosas e idéias filosóficas com raiz na história, cultura e psicologia tailandesa, e que profundamente influencia sua identidade como uma nação. Em um certo grau se pode dizer então que como povo tailandês vocês são herdeiros de uma antiga e venerável sabedoria aí contida.

A vossa herança cultural como povo tailandês é intimamente ligada às tradições nativas budistas, que fornecem um solo fértil para a palavra de Deus, proclamada por Jesus Cristo, para criar raiz e crescer. Na prática do budismo pode ser discernida uma nobre tendência de tentar se separar de uma “sabedoria mundana”, visando descobrir e atingir uma purificação e liberação interior. Esse objetivo é perseguido através da oração e meditação, junto com a prática da virtude moral. Como o Concílio Vaticano II tão bem apontou, a Igreja olha com sincero respeito para a sabedoria religiosa contida nas tradições não-cristãs e não rejeita o que é bom e santo nelas. Os frutos de uma “pacífica” e “suave” sabedoria são manifestos evidentemente no caráter tailandês e são estimadas e respeitas por aqueles que tem o benefício de encontrá-los e vir a conhecer esta qualidade espiritual que há em vocês" [1].

Abaixo se vê fotos do Sumo Pontífice polonês ajoelhado no túmulo do guru hinduísta Gandhi em 1986 em Nova Deli, da Madre Teresa de Calcutá rezando ali também, e em seguida a mesma Madre, beatificada por este mesmo Papa [2], como ministra da eucaristia, e depois participando, de joelhos, de um ato da religião pagã falsa budaista[3].




Oração aSantíssimo Sacramento em desagravo pelos abusos

    Alma de Cristo, santifica-me
    Corpo de Cristo, salva-me
    Sangue de Cristo, extasia-me
    Água que vem de Cristo, lava-me
    Paixão de Cristo, conforta-me
    Ó bom Jesus, escute-me
    Entre suas feridas, esconde-me
    Não permita que me separe de ti
    E dos exércitos do maligno, defenda-me
    E na hora da Morte, chama-me
    E deixe-me ir a ti
    e Com teus santos, louvar a ti
    Pelos séculos dos séculos
    Amém 

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[1] Homilia de 10 de Maio de 1984. Disponível em: http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/homilies/1984/documents/hf_jp-ii_hom_19840510_messa-pace_it.html
[2] Domingo, dia 19 de outubro de 2003. Disponível em: http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/homilies/2003/documents/hf_jp-ii_hom_20031019_mother-theresa_it.html 
[3] 7 de Outubro de 1975, vigésimo quinto aniversário das missionários da Caridade em Calcutá.

João Paulo II celebrou missa com homens e mulheres nus (índios), que ajudavam a ler a epístola e a levar as oferendas

Por toda a Sagrada Escritura vemos as denúncias dos profetas em relação aos abusos dos sacerdotes daquele tempo. Crendo ou não que foi abusiva a atitude desse Papa, o leitor se beneficia com a leitura deste artigo e se divulga, ajuda aos outros, pois o que ilumina, segundo Nosso Senhor, não pode ficar nas trevas.

É notável como é raro observar os mais ardorosos defensores da santidade e seriedade daquele Pontificado divulgarem tais coisas. Rezemos sempre pela Santa Igreja e pelo seu atual Santo Padre. As imagens foram censuradas com fotos do heresiarca Lutero, que para isso servirá, pelo menos, pois também sua face é a imagem de algo lamentável.

Abaixo, missa na Basílica de São Pedro com índios com tanga longa, e parte superior do corpo (a partir da barriga) completamente à mostra.


 Agora, a missa com índios com muito mais nudez, no entanto, fora do Vaticano.

O Santo Padre João Paulo II dá comunhão para o índio nu

Nessa, os seios da índia estão nus
O Pontífice Reinante recebe as oferendas e abençoa o índio
com as nádegas e outras partes desnudas


Índia com seios nus lê a epístola, o Papa observa atrás
Quem quiser visualizar sem censura clique nos links abaixo (não nos responsabilizamos pela divulgação das fotos sem censura, antes pedimos que vejam somente aqueles que acreditam ser montagem, e não antes de uma oração, e que veja rapidamente, etc).

foto 1 - foto 2 - foto 3 - foto 4 - foto 5 - foto 6 - foto 7   

Oração aSantíssimo Sacramento em desagravo pelos abusos

    Alma de Cristo, santifica-me
    Corpo de Cristo, salva-me
    Sangue de Cristo, extasia-me
    Água que vem de Cristo, lava-me
    Paixão de Cristo, conforta-me
    Ó bom Jesus, escute-me
    Entre suas feridas, esconde-me
    Não permita que me separe de ti
    E dos exércitos do maligno, defenda-me
    E na hora da Morte, chama-me
    E deixe-me ir a ti
    e Com teus santos, louvar a ti
    Pelos séculos dos séculos
    Amém 

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